O bloqueio do WhatsApp (já derrubado por força de liminar do STF) é um bom pretexto para verificar há quantas anda a popularidade do mensageiro de Mark Zuckenberg, do Facebook. Mais até: sem ele, como os usuários iriam se comunicar com colegas, amigos, chefes, enfim, todo mundo?
O Passeidireto.com, rede acadêmica com 6 milhões de usuários que busca conectar universitários e seus conhecimentos, pesquisou a popularidade do aplicativo com 2.212 universitários da sua plataforma. O resultado surpreendeu, pois resgatou um mensageiro bem conhecido dos mais velhos:
23,9% responderam que não substituiriam o WhatsApp;
22,4% experimentariam outro mensageiro (Telegram, Kakao Talk e outros);
42% iriam para as redes sociais e;
11,7% (pasmem) utilizariam o serviço de SMS.
O resultado surpreendeu Rodrigo Salvador, CEO da Passeidireto.com. “O que surpreendeu foi que, apesar de estarmos falando de um público muito jovem e engajado, ainda há 11,7% de estudantes que preferem o SMS”, conta Salvador.