Empresários de São Paulo que pretendem abrir lojas levaram um susto no primeiro trimestre deste ano. Segundo a Lello, empresa de administração imobiliária, o aluguel para abertura de lojas subiu nada menos que 40% no período, na comparação com o período anterior.
“No geral a locação de imóveis comerciais continua no mesmo ritmo que no início do ano passado. O que notamos foi o crescimento dos estoques, principalmente de salas e conjuntos, em razão da quantidade de novos empreendimentos entregues no último ano?, explicou, em nota, Roseli Hernandes, diretora comercial da administradora.
Mesmo com valores maiores, as lojas representaram 18% do total dos novos contratos de aluguel comercial no período. Dentre as lojas locadas, as destinadas para o comércio de roupas e calçados, além de lanchonetes e farmácias, representaram a maior parte dos contratos.
As salas e conjuntos comerciais, por sua vez, responderam por 18% do total dos novos contratos firmados nos três primeiros meses deste ano. Em seguida vieram as casas comerciais, também usadas para escritórios e pequenas empresas, que responderam por 16% das novas locações. Salões utilizados para serviços de estética e beleza representaram 13% dos negócios.
Os prédios inteiros, usados predominantemente para instalação de empresas e de escolas técnicas, responderam por 9% dos novos aluguéis, enquanto os galpões representaram 3% do total.
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