Sem dívidas, você deve poupar pelo menos 15% da sua renda todos os meses. Sem desculpas. Se achar difícil guardar, por exemplo, R$ 600 por mês, divida a meta por semana (R$ 150) ou até dia (R$ 20);
No dia em que seu salário cair, já mande para a poupança o valor que você se propôs a guardar. Imagine que sua poupança mensal é mais uma conta que tem vencimento e não pode deixar de ser paga;
Uma boa forma de controlar os gastos não planejados é se propor a mandar 10% do valor que você gastar para poupança. Quer comprar um tênis de R$ 300? Então, você precisa ter R$ 330 na conta: R$ 300 para a compra e R$ 30 para a poupança. Assim vai ficar mais fácil se controlar;
Créditos da nota fiscal paulista, restituição do imposto de renda e até 13º salário são recursos com os quais não contamos (ou não deveríamos contar) no dia-a-dia. Logo, não precisamos deles para nos manter. Assim que eles entrarem na conta, mande-os direto para poupança para não ter tempo de arrumar um pretexto para gastá-los;
Seu primeiro objetivo financeiro deve ser criar um fundo de emergência para se prevenir contra as adversidades da vida. Seguindo as quatro dicas anteriores, você conseguirá juntar esse dinheiro mais rápido do que você imagina e estará pronto para galgar metas financeiras maiores;
Todos os dias, guarde todas as moedas da sua carteira em um cofrinho. Sem muito esforço, você terá mais um dinheirinho extra daqui a alguns meses.