70% DOS VAREJISTAS PERCEBEM QUE SEUS CONSUMIDORES ESTÃO MAIS CONSCIENTES LOJA FEITA INTEIRAMENTE DE LIXO Inaugurada em Xangai, em agosto, a loja-conceito da Nike é toda construída a partir de lixo, incluindo latas de bebidas, garrafas de água e CDs e DVDs velhos. A construção não usa cola e tudo ali pode ser reutilizado.
Não importa o mercado ou o setor em que você atue, se a sua obsessão for atender as necessidades, expectativas e os desejos sempre em evolução dos consumidores, você irá prosperar até no meio dos distúrbios globais mais malucos, sejam quais forem eles. Isso vale para 2014, 2015, 2016 e todos os anos seguintes. Porém, como o começo do ano é o momento em que muitos estão fazendo um esforço extra para imaginar, planejar e criar, a Trendwatching apresenta um punhado de tendências de consumo que estão implorando para serem aplicadas nos próximos 12 meses.
Turismo de compras Lojas estão de olho no fluxo de turistas e, para se diferenciar, sortimento, exclusividade e conveniência ditam as regras. BOUTIQUE DOS RELÓGIOS PLUS ? PORTUGALCom a crescente demanda de turistas chineses, russos e angolanos em Portugal, os empresários locais têm sentido necessidade de focar seus negócios para o atendimento a esse público. A pioneira nesse formato foi a Boutique dos Relógios Plus, que já possui várias unidades espalhadas pela Europa e recentemente inaugurou sua maior loja na prestigiada Avenida Liberdade, em Lisboa.
Nem lucro e nem ROI, a palavra chave para os negócios hoje é movimento. A era da convergência de canais de compra, do novo consumidor, mais consciente e crítico, das redes sociais e da concorrência muitas vezes desleal nos leva a perceber que, assim como o corpo humano, os negócios precisam ?se mexer para crescer? Esse novo cenário nos obriga a inverter alguns valores, antes imutáveis e quebrar paradigmas que já não fazem sentido. E o grande expoente dessa nova situação é a empresa que faz todo o resto parecer tolo e obsoleto: a Amazon. No seu caminho para o ?domínio? de todas as esferas do mercado de e-commerce (varejo, logística, informação e qualquer outra frente que a empresa possa considerar um modelo de negócio relevante), a Amazon nos ensina que lucrar nem sempre é a rota do sucesso. A equação é simples: a empresa opera sem lucro, o dinheiro é gerado com as transações. Parece utópico, para muitos é uma falácia, mas o fato é que isso chacoalha o mercado e sua maneira de encarar o tão perseguido (e talvez superestimado?) lucro. É como no futebol, em que permanecer por muito tempo no mesmo time não é tão lucrativo quanto uma negociação para mudança de equipe. Ou seja, jogadores e empresários ganham dinheiro mesmo com a compra e venda. Como a Amazon. Por mais longe da nossa realidade que isso possa parecer, talvez esteja na hora de levar esse modelo mais a sério, considerar suas implicações futuras e, mais importante, trabalhar em prol de ativos como logística, atendimento, relacionamento, mais do que apenas insistir meramente no possivelmente datado lucro. * Paula Furlan é Editora de Conteúdo Online.
Produtos como batata congelada e antisséptico bucal são destaques na cesta do consumidor, segundo pesquisa da Kantar Worldpanel
Duas novas modalidades no mercado de saúde estão confundindo a cabeça do consumidor: os cartões de desconto e os cartões pré pagos.
O Consumidor Moderno Experience Summit deste ano desembarcou na cidade de Roma, Itália. A bella città recebeu a comitiva de executivos brasileiros para uma imersão em estudos e práticas de alto nível estratégico para líderes empresariais.
Consumidor Moderno Experience Summit começa com um elemento inspirador, o vinho
O setor de serviços do Brasil se recuperou em setembro e cresceu pelo ritmo mais rápido em três meses, com forte expansão no volume de novos negócios.
Site ajuda a evitar os horários de pico de estabelecimentos comerciais e no atendimento telefônico ao cliente
O produto tinha na embalagem o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica de uma empresa que desconhece o remédio
As obras nos aeroportos superlotados do país estão muito mais atrasadas do que a construção de novos estádios, muitos dos quais ultrapassaram o prazo fixado e superaram o orçamento, mas que devem estar prontos para o início do Mundial, segundo a organização