Isso pode acontecer devido a deficiências nutricionais ou distúrbios genéticos e aumenta os riscos de doenças cardiovasculares e demências. Assim, uma dieta rica e balanceada ajuda a controlar os efeitos nocivos do excesso desses aminoácidos.
1. Vegetais verde-escuros ? têm nutrientes, como os compostos sulfídricos, que auxiliam na desintoxicação hepática, ou seja, ajudam a proteger o fígado das toxinas que circulam no sangue. Além disso, alimentos como o brócolis, a couve e o espinafre têm pouquíssimas calorias e são fontes de ferro e fibras. Essas folhas contêm ácido fólico e luteína, um antioxidante que protege os olhos e diminui o risco de degeneração da mácula ? área ocular com propensão para ser afetada em idade mais avançada.
3. Soja ? alimento funcional que está por toda a parte: em grãos, na forma de leite, queijos, extratos e hambúrgueres, entre outras opções. Contudo, como nem sempre os produtos industrializados apresentam soja em concentração suficiente para gerar benefício à saúde, o melhor é consumir cerca de 25 gramas do grão por dia. A diminuição do risco de doenças cardiovasculares é o principal benefício de uma dieta rica em soja. Mas a colina, vitamina também presente no ingrediente, tem vantagens para a memória e cognição, ajudando a preservar as funções cerebrais.
5. Maçã ? pode atuar como coadjuvante em tratamentos de controle do colesterol, por exemplo. Porém, é importante comer com a casca, pois é lá que se concentra a pectina, sustância com inúmeros benefícios, entre eles, o alívio da constipação intestinal.
7. Aveia ? as fibras presentes em abundância na aveia já seriam motivo suficiente para recomendar a ingestão diária de meia xícara do cereal a quem deseja prolongar a sensação de saciedade e regular o trânsito intestinal. Diabéticos também podem se beneficiar do ingrediente, já que, na presença de fibras, a glicose do sangue é absorvida de maneira gradual, evitando picos de insulina.