Reafirmando o valor de ser uma marca sustentável, o Café do Centro é uma das empresas certificadas com o selo RAC (Rainforest Alliance Certified), que comprova práticas ambientalmente corretas. A marca nasceu em São Paulo, em 1916, e desde 2009 tem suas fazendas certificadas pelo selo e, dois anos mais tarde, os centros de fabricação foram certificados.
O título contribuiu para o reconhecimento da marca e facilitou as vendas no mercado externo. ?Com o selo RAC também tivemos mais controle sobre nossa produção e reduzimos o volume de produto adquirido de outras fazendas?, conta Rodrigo Branco Peres, diretor executivo da Brasil Expresso, detentora da marca Café do Centro.
O selo é um diferencial no mercado, já que consumidores conscientes exigem alimentos não só com garantia de qualidade, mas que tragam também práticas socioambientais em toda a sua cadeia, seja quanto ao emprego de agrotóxicos, preservação ambiental ou respeito aos direitos dos trabalhadores.
Hoje a marca possui dois produtos certificados com o selo RAC: Café Barista Gourmet e Barista Prime, que representam mais de 50% do total da produção. Além disso, recentemente, o Café do Centro desenvolveu um blend especialmente para o McDonald?s 100% Rainforest.
Atualmente a marca conta com oito cafeterias no Japão, um dos mercados de café mais exigentes, e para atender o mercado nacional e internacional, investiu em ações coordenadas, como produtos de altíssima qualidade, atendimento e também um excelente serviço de pós venda. ?O cliente percebe o nível de consciência que temos. Investir em sustentabilidade é mais do que reduzir resíduos: você precisa sair da caixinha e ver o cliente de uma forma diferente?, afirma o diretor.
RAC
A Rainforest Alliance é uma organização fundada em 1987 e que possui mais de 17 mil membros no mundo todo com o compromisso de preservar os ecossistemas e a biodiversidade por meio de projetos ambientais junto a empresas, comunidades locais e proprietários de terras.
Esta certificação visa, através da promoção e incentivo do manejo florestal e agrícola, ambientalmente corretos e economicamente viáveis, contribuir para a preservação da biodiversidade e justiça social, tendo como base a certificação, treinamento, capacitação dos trabalhadores e o incentivo ao desenvolvimento de políticas públicas ambientais.
Fonte: Assessoria de Imprensa e portal Info Escola.
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