Quem vence: a vida como ela é ou o metaverso?
- Por Carol Rodrigues
- 3 min leitura
Lidar com um inimigo oculto tem sido o desafio não só das empresas, mas de todos nós que trafegamos no ciberespaço, onde passamos a fazer compras e a armazenar dados. Pequenos cuidados podem fazer a diferença para não deixar uma brecha sequer para um invasor. No entanto, os cuidados são diários e constantes. Para as empresas, o desafio é ainda maior, e a segurança cibernética é um pilar que deve ganhar cada vez mais importância quando se desenha a experiência do cliente. Sim, o assunto precisa estar na agenda das lideranças.
A pandemia causada pela Covid-19 trouxe a reboque uma série de pandemias digitais, conforme especialistas que avisam: a segurança (ou cibersegurança) deve estar aliada ao contexto do negócio.
Agora, não adianta ser alertado de algo a que não se tem minimamente a capacidade de ver se estará exposto ou não. E o mais importante: Quando acontecer o ataque, qual é a estratégia para recuperar o negócio? A gestão de uma crise na ocorrência de um incidente é crucial. Ela dá tranquilidade e visibilidade a todo o mercado.
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Pensar a segurança cibernética é algo de extrema importância, sobretudo quando temos uma nova tecnologia que está conquistando a atenção de empresas e consumidores. Com a vida cada vez mais on-line, o risco aumenta. E tratando-se de metaverso, um mundo totalmente digital e paralelo, em que transações financeiras são realizadas e há de se ter uma vida completamente diferente do mundo real, é preciso estar bem atento.
Nesta edição, apresentamos as maravilhas do metaverso, mas também mostramos o lado obscuro, ou seja, as armadilhas nas quais podemos ficar presos quando fugimos da nossa realidade. Refletir é sempre importante: O que está no verso do metaverso? Se de um lado temos essa tendência voltada para o virtual, por outro, temos a realidade, em sua forma mais original. Celso Athayde, CEO da Favela Holding, deixa bem claro o quanto as marcas e empresas podem estar equivocadas ao olhar para as favelas. A sua mensagem é clara: a favela não quer ser catequizada pelas marcas, mas vista realmente como é e não com base em achismos.
É ponto pacífico que olhar para o cliente como ele é realmente e entendê-lo ainda é a melhor forma de oferecer-lhe a melhor experiência. Isso vale para a vida real e também para o metaverso.
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