A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) divulgou um balanço sobre os problemas decorrentes da falta de energia, inclusive o pagamento de indenizações aos seus respectivos consumidores.
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Segundo o levantamento, ao longo do ano passado, os consumidores ficaram em média 14,35 horas sem energia , o que aponta uma redução de 9,23% do valor registrado em 2016 – no ano retrasado, o total de horas sem energia foi de 15,81 horas em média. Os números indicam ainda uma redução nas indenizações pagas aos consumidores por conta de problemas com a queda do serviço: de R$ 571,12 milhões, em 2016, para R$ 477,16 milhões, em 2017.
Ranking
O especialista em regulação Davi Vidal conta que a pesquisa também avaliou as empresas concessionárias do serviço de distribuição de energia. “Nas empresas de grande porte, a vencedora neste ano foi a Energisa Minas Gerais (EMG), uma distribuidora que atende parte do Estado de Minas e em segundo lugar ficou a Companhia Energética do Maranhão (Cemar); e nas empresas de pequeno porte a campeã foi a Energisa Borborema (EBO), que atende uma região do Estado da Paraíba, e a segunda colocada é a Empresa Força e Luz João Cesa (EFLJC), de Santa Catarina”, disse.
Para elaborar esse ranking, a Aneel dividiu as empresas em dois grupos: 33 concessionárias de grande porte, com número de unidades consumidoras maior que 400 mil; e 25 concessionárias de menor porte, com o número de unidades consumidoras menor ou igual a 400 mil.