A mulher real, sem photoshop e sem preconceitos, é uma raridade da propaganda. Logo, identificação e representatividade são termos que, apesar de estarmos em 2017, na era das redes sociais, são quase lendas.
Porém, existem algumas empresas que estão preocupadas com empoderamento e seguem inovando de acordo com as demandas sociais e de gênero. Um exemplo disso é a atuação da Darling. A companhia, que comercializa roupas íntimas, desenvolveu a campanha “Mulheres Darling”.
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Nas redes sociais da marca, estrelada por mulheres com diversos biotipos, a campanha ressalta a beleza da mulher real. As imagens ficaram sob a responsabilidade de Ana Júlia Salim, uma fotógrafa com grande experiência no retrato feminino. A ideia era que o clima com as modelos fluísse naturalmente.
A Darling dará seguimento a essa campanha, procurando representar cada vez mais temas e mulheres que não são mostrados na mídia. Confira.
Histórico
Essa não é a primeira vez que a Darling se manifesta pelo empoderamento feminino. Há alguns anos, por meio de um abaixo-assinado promovido por Vera Golik, jornalista e escritora, a empresa topou desenvolver produtos para mulheres que passaram pelo câncer de mama, mastectomizadas.
Vera, por sua fez, se inspirtou em um projeto que existia nos EUA, direcionado a uma empresa específica, que propunha a criação de um sutiã nesses moldes. No país, a iniciativa não fez efeito. Mas inspirou a jornalista brasileira a promover o bem por aqui.