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Confira dicas de como escolher a melhor hospedagem para o seu pet

Confira dicas de como escolher a melhor hospedagem para o seu pet

Vai viajar e precisa deixar o seu amigo de quatro patas? A CM explica como escolher a hospedagem e como preparar o seu pet para esse momento

O mercado pet tem crescido muito no Brasil. Com os animais domésticos cada vez mais inseridos no dia a dia e na rotina das família, acabamos vendo também cada vez mais locais pet friendly, como pousadas, hotéis, restaurantes, shoppings. Sem contar os “parcões” espalhados pela cidade, para que os cachorros possam brincar e interagir. Em datas como o carnaval, os tutores mais carnavalescos aproveitam a folia e, às vezes, transformam os pets em verdadeiros foliões levando para “blocões” e bailinhos direcionados para os bichinhos.

Mas, os tutores que escolhem aproveitar o feriado para viajar nem sempre conseguem levar o amigo de quatro patas junto. É aí que eles começam a buscar a melhor forma de deixar o animal em segurança e fazendo com que ele sofra o mínimo possível com a separação. As hospedagens de pet estão cada vez mais preparadas para cumprir esse papel. Nos últimos anos, a oferta de hotéis e até creches para cachorros, por exemplo, cresceram significativamente.

Existem muitas opções que oferecem mais do que um espaço para o cãozinho dormir e aquele monitoramento essencial do tipo “alimentar”, “tomar conta” e “dar remédios”. Porém, é importante saber escolher e preparar o animal para esse momento. Com o carnaval chegando, a Consumidor Moderno decidiu ajudar os tutores de pets com dicas de como fazer essa escolha da melhor forma possível.

O comportamentalista e adestrador Renan Fernandes, destacou quatro pontos importantes a serem observados na hora de decidir em que hospedagem vai deixar seu bichinho:

  • Segurança e supervisão 24h: Se você pretende deixar seu cãozinho em uma hospedagem com outros cães, é fundamental você certificar que ele será assistido o tempo inteiro por profissionais qualificados e que os ambientes que ele frequentará terão o máximo de segurança, como por exemplo, com telas de proteção e portas para que não ocorra fuga ou qualquer tipo de acidente.
  • Espaço adequado: Nossos cães quando estão em nossas casas, possuem espaço para andar, brincar, comer e dormir e em um ambiente de hospedagem, não pode ser diferente. De forma geral, hospedagens possuem amplos espaços para que o cachorro possa correr e brincar com os seus amigos de quatro patas, mas é importante que você conheça o local e verifique essa questão para que o seu cachorro se divirta muito e não sinta tanto a falta de casa e de sua família.
  • Ambiente divertido: É importante que você se atente para a rotina que o cachorro terá na hospedagem. Além de se alimentar e descansar, é importante que o seu cachorro também tenha algumas atividades divertidas, como por exemplo tirar petiscos de brinquedos interativos, puxar uma cordinha que esteja amarrada ou qualquer outra atividade com brinquedos de enriquecimento ambiental.
  • Acompanhamento diário: Por mais que você não esteja com o seu cãozinho, você não pode deixar de ter notícias e ver alguns vídeos ou fotos do seu melhor amigo. Busque hospedagens que garantam que você irá receber notícias e imagens diárias do seu cachorro. Isso irá garantir a maior segurança do seu pet e irá diminuir aquela saudade que aperta todos os dias.

adestrador-hospedagem-pet

Além dos cuidados relacionados ao ambiente que seu pet irá ficar, a rotina que ele vai ter e como ele será monitorado, questões relacionadas à saúde também precisam ser pensadas. A veterinária Ana Gabriela Carneiro orienta que os tutores optem por hospedagens que tenham protocolos de saúde bem definidos na hora de receber o pet.

“Deve ser observado além do espaço e do tratamento e carinho com o animal, se a hospedagem solicita atestado de saúde do pet, feito por um médico veterinário, comprovante que está saudável, sem doença infecciosa e com a vacinação em dia. Também deve ser solicitada, obrigatoriamente, a carteira de vacinação do animal”, explica Ana Gabriela.

Samira Domett, veterinária com experiência em hospedagens, destaca também que o tutor deve observar se é disponibilizada uma baia individual para que o animal possa ficar durante as refeições e quando não estiverem interagindo com um grupo. Samira reforça ainda que se tratando de raças braquicefálicas, como Bulldog, American Bully e Shitzu, é importante que os tutores procurem hospedagens que ofereçam espaços com ambiente refrigerado.

baias-hospedagem-pet

“Fora isso, os tutores devem ficar atentos à higiene do lugar, se a hospedagem conta com pessoas qualificadas para o manejo dos animais em grupo e verificar se o local conta com um veterinário de plantão. Os animais hospedados devem ser acompanhados por um médico veterinário para avaliação rotineira, já que eles vão estar socializando com outros animais”, afirma Samira. A veterinária explica que deve fazer parte da rotina, em hotéis pet, a avaliação física de todos os animais para que, caso seja identificada alguma alteração, as famílias sejam comunicadas de imediato.

Como preparar o seu animal antes de deixá-lo na hospedagem?

Os especialistas ouvidos pela Consumidor Moderno destacam a relevância de tomar as precauções necessárias antes de deixar os animais em hospedagens, pensando na saúde física e mental dos bichinhos. Programar a viagem com antecedência, se possível, é o ideal, porque é importante que o animal tenha contato com o hotel pet e a equipe algumas vezes antes da “hora H”. Isso ajuda na adaptação dele ao local, que se torna conhecido, e permite que a família observe como é o tratamento da equipe com o bichinho.

“Se você puder, deixe seu cachorro na hospedagem por algumas horas e pegue-o de volta. Após isso, em outro dia deixe seu cachorro dormir apenas um dia na hospedagem, para que ele vá se habituando a esse local antes de você viajar e se ausentar por alguns dias”, recomenda Renan Fernandes.

Caso a viagem surja de última hora, ou você não tenha tido as orientações necessárias a tempo, tudo bem. Renan orienta que você pode ajudar o seu cachorrinho levando um ou mais objetos que ele goste para que ele possa sentir o cheirinho de casa. O adestrador também recomenda que “despedidas sofridas” sejam evitadas, para não gerar ansiedade no animal.

“É importante levar para a hospedagem itens pessoais do cachorro, como caminha, um ou dois brinquedos que elegosta muito e não esquecer claro, de levar a ração e se for o caso levar todos os remédios que o cachorro toma, informando os horários exatos. É fundamental que o cachorro tenha na hospedagem a mesma rotinade cuidados que tem em casa”, explica Renan.

Em relação à saúde, Ana Gabriela Carneiro afirma que levar o animal para a avaliação do médico veterinário antes de viajar é extremamente importante para confirmar que está tudo bem: “É fundamental verificar que não há nenhuma ferida, otite e dor abdominal, por exemplo. Além disso, o paciente deve estar sem vômito, sem diarreia, sem secreção nasal ou ocular, se alimentando bem e ativo”.

A veterinária lembra ainda que hoje já existem opções de seguro para o pet, que pode ser legal para que caso ocorra alguma intercorrência, o anfitrião leve o bichinho ao veterinário sem burocracias.

Além das vacinas obrigatórias como a multipla e a anti-rábica, uma dica é que os animais também estejam com a vacina contra a gripe canina e a prevenção contra dirofilariose atualizadas. Os remédios que previnem pulgas e carrapatos também devem estar em dia. Em relação à vermifugação, é importante que os tutores se informem com o médico veterinário que acompanha o pet.

Monitoramento diário e cuidados na hora de buscar seu pet

A veterinária Ana Gabriela Carneiro indica que enquanto o animalzinho estiver na hospedagem, os tutores procurem ter notícias dele pelo menos duas vezes ao dia, inclusive solicitando fotos e vídeos do pet. Ela ressalta, que caso o pet faça uso de algum remédio contínuo ou tenha algum cuidado especial, é recomendado que a família confirme se que o mesmo está sendo feito de forma correta.

Na hora de buscar o animal, a dica dos especialistas é “dar aquela verificada geral” para confirmar se ele está tão bem como ele chegou na hospedagem. Isso inclui conversar com os monitores que acompanharam o dia a dia dele no hotel e também com o responsável da hospedagem sobre como o bichinho se comportou nos dias em que ficou lá; prestar atenção ao comportamento do animal com as pessoas da hospedagem; e confirmar se não há feridas externas, se não houve perda de peso e se o mesmo não parece estar com traumas e medos em casa que não existiam antes.

O que fazer em caso de problemas com a hospedagem?

Caso note algum problema, procure ajuda de um médico veterinário e investigue o que pode ter acontecido. Leandro Furno Petraglia, do escritório Furno Petraglia e Pérez Advogados, especialista em causas envolvendo pets, explica que o ideal, em caso de uma intercorrência, é procurar um advogado para auxiliar sobre como agir em cada situação.

“Em geral, a orientação é levar no veterinário, para que ele faça uma avaliação e pedir que ele tire fotos e descreva as lesões ou os eventos que diagnosticar, descrevendo as possíveis causas da lesão. Com essa avaliação em mãos, o tutor pode procurar a autoridade policial para que seja avaliado se houve crime de maus tratos. Muitos locais já possuem delegacias especializadas em proteção animal, mas também é possível fazer um boletim de ocorrência online. Caso haja danos à saúde do animal, o tutor poderá buscar uma indenização junto ao Poder Judiciário, para que o local seja responsabilizado”, detalha Leandro.

O advogado reforça que a relação do tutor com a hospedagem do pet é uma relação de consumo e, portanto, protegida pelo Código de Proteção e Defesa do Consumidor. Segundo Leandro, a lei prevê uma série de direitos e proteções ao consumidor quando há um “defeito na prestação dos serviços”.

“Com isso, a responsabilização não depende da comprovação de que o hotel agiu com culpa no evento, pois a lei presume que o estabelecimento deve sempre zelar pelo serviço oferecido”, complementa o advogado.

Uma dica, do ponto de vista judicial na hora de escolher a hospedagem para o seu pet é visitar o local antes, tirar fotos, tirar todas as dúvidas com o proprietário e perguntar se o local tem câmeras. Isso, segundo Leandro, é importante não só para o monitoramento, mas porque as câmeras podem servir de provas em caso de qualquer problema. O advogado também orienta que os tutores pesquisem como o local está sendo avaliado na internet e conversem com tutores que já deixaram os animais hospedados no estabelecimento.

CESC Resort: segurança, carinho, diversão e até “bloquinho de carnaval pet”

piscina-bolinhas-cesc

A Consumidor Moderno conversou também com Guilherme Salles e Kellen Ferreira, sócios proprietários do CESC Pet Resort e do Dolce Pet Spa para saber um pouco sobre a responsabilidade que é hospedar os “filhos de quatro patas” e quais cuidados eles têm para garantir uma hospedagem tranquila para os animais.

Os responsáveis pelo CESC também são pais de pet e reforçam que na hora dos tutores escolherem onde vão deixar os animais hospedados priorizem a segurança. “Aqui no CESC, priorizamos a segurança dos cães, a socialização deles e a interação com a equipe. O convívio dos cães é monitorado sempre com muito amor e responsabilidade, fazemos a divisão dos grupos por afinidade, porte e energia. Nos preocupamos sempre com o gasto de energia para que o seu cãozinho possa descansar e se alimentar melhor”, afirma Guilherme.

O CESC Resort com uma equipe de adestradores experientes, que monitoram os animais durante todo o tempo, evitando acidentes. Eles também são preparados para solucionar qualquer problema de socialização que venha a acontecer. Antes de se hospedarem ou até mesmo se matricularem na creche do CESC, os cães passam por uma avaliação comportamental e por um processo de adaptação, para não se colocar e nem colocar os outros animais em risco.

Os protocolos de segurança não param por aí. O cãozinho precisa estar com o vermífugo, os remédios antiparasitários e as vacinas em dia (V10 e raiva; e se possível gripe e giárdia).

No dia a dia, como o próprio nome já sugere, os hóspedes do CESC contam com uma série de atividades e confortos, como se estivessem em um resort. “Nossa equipe de adestradores realiza atividades recreativas como enriquecimento ambiental e brincadeiras. Temos uma piscina de bolinhas, atividades com água na nossa prainha, uma esteira pet e organizamos alguns eventos para divertir ainda mais os bichinhos. É socialização o dia todo. Tudo pensado com muito carinho, cuidado e amor”, conta Kellen Ferreira.

Sobre o monitoramento, o CESC cria um canal aberto com o tutor, geralmente no Whatsapp por onde envia fotos e vídeos do animal ao longo de todo dia, deixando a família mais tranquila de que o pet está feliz, aproveitando e sendo bem cuidado. A hospedagem também conta com um veterinário de plantão, que monitora os bichinhos e em caso de qualquer problema informa aos sócios e aos tutores.

veterinária hospedagem

“Estamos em obras, ampliando nosso circuito de câmeras e em breve teremos imagens em tempo real para os tutores acompanharem seus filhos de quatro patas. Também temos o Dolce Pet Spa, onde os animais podem tomar um banho relaxante e humanizado. Criamos um ambiente de Spa para os bichinhos, com cromoterapia, musicoterapia, aromaterapia e até massagem. Esses serviços podem ser contratados por fora para o animal voltar limpinho e cheirosinho para casa”, conta Guilherme.

Agora, para o carnaval, o CESC oferece um pacote que vai do dia 17 até o dia 22 de fevereiro. E tem um detalhe especial. Todos os anos, nessa época, o CESC organiza um bloquinho de carnaval com os hóspedes. Os tutores podem enviar uma fantasia para o cachorro e a equipe do CESC organiza uma festinha com recreação, buffet pet e muita alegria. Os cachorrinhos se divertem ao som das marchinhas de carnaval e os “pais de pet” também tem diversão garantida com as fotos e vídeos desse momento especial.

 


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