Sabe a comida de avião — muitas vezes, sem graça — que os comissários oferecem durante os voos mais longos? Pois é, a Emirates quer mudar essa percepção dos passageiros que viajam com a companhia aérea. Para tanto, a Emirates Flight Catering (EKFC) vai construir, em parceria com a startup americana Crop One Holdings, a maior fazenda vertical “indoor” para produzir alimentos mais saudáveis e gostosos. Serão investidos US$ 40 milhões na construção de um espaço de 130 mil metros quadrados, em Dubai, de onde sairão os itens de maior qualidade que vão abastecer tanto os aviões quanto os lounges da empresa nos aeroportos.
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Fazendas “indoor” não recebem luz solar, não usam terra nem produtos químicos, como agrotóxicos, e não requerem tanta água quanto fazendas tradicionais. São, na verdade, salas climatizadas aquecidas por lâmpadas de LED. Além disso, essas estufas são monitoradas constantemente para verificar o crescimento das plantas.
A ideia é que as obras da fazenda da EKFC comecem em novembro deste ano e, que em dezembro de 2019, os alimentos já estejam disponíveis no cardápio dos voos da Emirates, de acordo com a Business Insider.
Outra companhia aérea que decidiu melhorar a experiência dos passageiros foi a Air New Zealand. Preocupada com o consumo de carne em todo o mundo, a empresa passou oferecer a opção de hambúrguer vegetariano da Impossible Foods para a tripulação da classe executiva que faz a rota Los Angeles (EUA) a Auckland (NZ).