O faturamento do e-commerce aumentou sua parcela de participação nas vendas do varejo no Estado de São Paulo, de 3,3% para 3,5%, segundo pesquisa da FecomercioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), realizada por meio de seu Conselho de Comércio Eletrônico, em parceria com a E-bit.
Ao todo, o faturamento do varejo restrito (que não considera as lojas de material de construção, autopeças e acessórios e concessionárias de veículos) atingiu aproximadamente R$ 436,1 bilhões no ano, e o o varejo eletrônico no Estado respondeu por 3,5% desse valor em 2015.
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Segundo a Federação, “o comércio eletrônico ainda ganha espaço por causa da mudança de comportamento do consumidor e da diversidade de produtos disponíveis, mas também sente os efeitos da inflação elevada, dos juros altos, da escassez de crédito e do aumento do desemprego”.
Apesar do aumento da representatividade, o e-commerce paulista registrou faturamento real de R$ 15,1 bilhões em 2015, uma queda de 0,6% na comparação com 2014. Em termos nominais, o setor apresentou alta de 8,4%, uma significativa desaceleração em relação aos 26,4% de crescimento registrado entre 2013 e 2014.
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O varejo online paulista fechou o ano de 2015 com aproximadamente 41 milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 368. No último trimestre do ano, o faturamento real do varejo online registrou R$ 4,5 bilhões, queda de 5% em relação a 2014 (R$ 4,7 bilhões).
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