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De volta ao básico

De volta ao básico

Não importa o país ou língua. Toda metrópole têm pessoas apressadas, com caras fechadas e que seguem com destino a estação do metrô ou trem de superfície. Na estação, não importa a idade. Do mais novo ao mais experiente, é fácil encontrar alguém fuçando uma rede social na área de embarque ou mesmo entretido com o Candy Crush, um dos mais famosos jogos casuais ou aqueles feitos para celulares e feitos para passar o tempo.

Jogar no celular é esquecer o aperto do transporte público. Jogar é esquecer os problemas na volta para casa. Jogar é o último ato antes de dormir. No fim, a impressão que fica para quem enfrenta tudo isso é: ?Bendito aquele que criou o jogo de celular que abrevia o martírio nosso de cada dia no trabalho, escola ou mesmo em casa?.

Os jogos para celulares vieram mesmo para ficar e nem faz tanto tempo assim que eles entraram no cotidiano da vida urbana ? coisa de uns 20 anos. E como cresceu esse mercado de videogames em miniaturas!

Um dado sobre o setor foi divulgado este ano no Congresso Mundial de Telefonia Móvel, ocorrido em Barcelona.  No evento, foi divulgado estudo que apontou que o mercado de games para smartphones movimentou mais de US$ 16 bilhões, um número fantástico se considerarmos um fato importante: os jogos de maior sucesso, caso do Candy Crush ou a série Angry Bird, são gratuitos. Pago mesmo é a obtenção de vantagem e aprimoramento no jogo.

O mercado de hoje é intenso em que pessoas simples podem se transformar em milionário da noite para o dia. Mas nem sempre foi assim. O mercado, inclusive, riu dos jogos de celulares no passado.

O primeiro jogo de celular na história surgiu de uma empresa nórdica. Mas não foi o Snake ou o jogo da cobrinha da Nokia, que surgiu em 1997. Foi há 20 anos, na Dinamarca, que surgiu o celular Hagenuk MT 2000 e, nele, havia um jogo que lembra o famoso Tetris.

O segundo jogo, agora sim da Nokia, foi a cobrinha. O jogo virou febre, foi apontado como um dos 40 mais importantes da história dos games, segundo o Museu de Arte Moderna de Nova York. Mas, foi só. Surgiram outros jogos nos anos seguintes, mas o mercado não decolou em função do alto valor dos games e a baixa memória dos celulares.

A própria Nokia apostou pesado no N-Gage, um celular com cara de game portátil. Foi um fracasso. Alguns diziam que o aparelho tinha uma série carência de personalidade e não sabia se queria ser um videogame ou celular.

O mundo dos games para celulares só decolou em 2008, após o lançamento do iPhone 3G. O que o aparelho da Apple apresentou de novidade?

Era nada menos que o App Store. A Apple criou o cenário que permitiu o florescimento de jogos e desburocratizou a criação de jogos ? algo que afligia os desenvolvedores de games menores. Os games eram lançados na Apple Store e rapidamente eram comercializados ou mesmo oferecidos gratuitamente. No início, ou era pago ou gratuito. Não tinha meio termo. Com o termo, o gratuito vinha condicionado a cessão da privacidade em redes sociais, entre outros direito cedidos por causa do jogo.

Oferecer jogo em troca de direitos virou o maior negócio, pois concedeu uma divulgação da marca ou game gratuitamente. Surgiram games como Angry Birds (com mais de 2 bilhões de downloads), o Candy Crush, Clash of Clans e tantos outros.

Os tablets surgiram na febre dos celulares e receberam os mesmos jogos. E para eles surgiram jogos aderentes ao tamanho da sua tela. Por outro lado, há quem aposte na morte do tablete em breve, dando lugar ao phablet (um intermediário entre o smartphone e o tablet).

Seja o celular ou tablet, as grandes desenvolvedoras de games já estão produzindo games a todo vapor, caso da Namco. Um jogo, no entanto, causou espanto no universo dos videogames: Just Dance. Trata-se de um dos jogos que utilizam sensor de movimentos em todas as plataformas, ou seja, Playstation, Xbox e Nintendo. A grande sacada da desenvolvedora do game  é que ela decidiu declarar independência e lançou um jogo que não utiliza console, mas apenas o celular e um computador ligado à internet. Seria a independência dos jogos ante aos consoles? A ver.

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