Algumas empresas nacionais estão presentes em várias partes do país: elas decidiram arriscar fora do tradicional eixo São Paulo ? Rio de Janeiro. Mas como lidar as diferenças linguísticas? Sim, porque mudar de São Paulo para Montes Claros, em Minas Gerais, mudará o seu sotaque, o ?uai? estará incorporado a ele.
Por isso A Era do Diálogo recebeu Cassio Rocha de Azevedo, Sócio-fundador da AeC, para falar sobre ?A jornada do atendimento: promovendo o entendimento da informação pelo consumidor nas diferentes regiões do país?.
De São Paulo ao Ceará: a AeC fala a língua do Brasil
?Em 2010, a AeC saiu do interior de Minas Gerais para o interior do Brasil, investindo 350 milhões de reais. Enfrentamos desafios de energia, água, do link, saneamento e o desafio do cliente. No nordeste a água da chuva é totalmente aproveitada. Nós já sofremos com essa seca que o sudeste está passando, há um tempo?, conta Cassio.
O Sócio-fundador da AeC diz que, de todos os desafios, o maior foi convencer o cliente a acompanhá-los. ?A TIM foi o primeiro cliente que foi conosco para Montes Claros. As pessoas dizem que o investimento no site foi grande [R$30 milhões], mas isso não é nada perto dos quase cem milhões que essa ‘meninada’ recebe. Se o bolsa família conseguiu fazer uma grande diferença com R$80, imagina como a gente não pode ajudar?.
Fazer a diferença na vida das pessoas é o que a AeC busca. ?O maior ativo da AeC são os colaboradores. Todo o time da empresa fica com a gente por um bom tempo. As pessoas que atendem é que fazem os resultados da companhia?, enfatiza Cassio. ?Não existe nenhum sotaque mais importante do que alguém do outro lado da linha querendo te ajudar?.