Uma exposição de “bens preciosos” do século 15 ao 18 revela como nós nos apaixonamos pelo hábito das compras, e nos leva de volta a uma idade em que os nossos pertences eram feitos à mão e transmitidos através das gerações.
A exposição apresenta 300 objetos deslumbrantes desde o Renascimento até o Iluminismo, cada um revelando os gostos e as aspirações de seus proprietários e as habilidades das mãos que os fizeram. Após diferentes coleções de itens, vemos como os europeus compravam e trouxeram novidades para as suas vidas e suas casas.
Isso leva a uma aventura visual através das artes decorativas, começando com luxuosos objetos renascentistas feitos em vidro, bronze e cerâmica majólica. O impacto do comércio global logo mudou hábitos e expectativas europeias. Os compradores foram seduzidos pelo glamour do exótico; passaram a cobiçar objetos orientais, desenhos árabes, e ficaram obcecado com todas as coisas chinesas e japonesas. Novos produtos mundiais, como chá, chocolate e açúcar, passaram a alimentar um comércio frenético, que levou à constante inovação e novas tecnologias. Em uma única geração a idéia de luxo foi virada de cabeça para baixo: de preservação da elite a um desejo universal. Foi quando o luxo popular nasceu.
Durante a época conhecida como Iluminismo, objetos que eram exibidos no lar e junto ao corpo havia transformado o desejo de consumo do mundo, o que permitiu a criação de obras-primas de seda e prata, madeiras exóticas e porcelana. Interessante é perceber o contraponto entre objetos estranhos e extraordinários, como armaduras e relógios de bolso, a coisas que ainda usamos todos os dias, como sapatos, pratarias e bordados.
A exposição foi feita com a co-curadoria da Dra. Victoria Avery do Museu Fitzwilliam, e Dra. Melissa Calaresu, Dra. Mary Laven e Professor Ulinka Rublack da Universidade da Faculdade de História de Cambridge.
“Hoje nós gastamos metade da nossa vida comprando e muitas das nossas aquisições acabam no ferro-velho ou guardadas em caixas em uma garagem ou sótão. Antes da produção industrial em massa, comprar exigia muito mais habilidade e esforço e era muitas vezes o resultado de negociações complexas entre fabricante e comprador. As coisas mais importantes na vida não eram compradas e vendidas nas prateleiras, mas eram artesanais, feitas em casas e oficinas, personalizadas para seus proprietários. Comprar era uma arte”, disse a Dra. Laven.
Hoje temos a redescoberta disso, uma possível reinvenção do nosso antigo hábito de negociar. O novo shopper, que pesquisa por seu smartphone dentro do ponto de venda e faz disso algo mais complexo do que simplesmente pegar um produto na prateleira ou pedir via e-commerce, é, na verdade, o velho negociante que existe impresso no nosso DNA.
* Com informações da Universidade de Cambridge
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