Pequenos estúdios brasileiros e ao redor do mundo estão produzindo uma quantidade absurda de jogos de ocasião ou games bem acabados com temáticas emergentes. E é bom ficar de olho neles.
Afinal, se hoje eles adoram heróis e temas épicos, como o do universo do Senhor dos Aneis, amanhã poderá ser outro. E atualmente são eles que ditam uma série de bens de consumo que viram sucesso.
Do universo nerd, herdamos os gostos pelo universo Marvel, os videogames e toda essa atmosfera virtual. Logo, somos todos geeks? A julgar pelo andam fazendo alguns novos desenvolvedores, os indie gamers, sim.
Um dos destaques na Brasil Game Show foi a Messier, uma produtora brasileira e com ideias realmente inovadoras. Eles apostaram em heróis, mas não aqueles com roupas em azul e vermelho. Eles revisaram o folclore brasileiro e repaginaram os velhos Saci e Cuca, transformando-os em seres assustadores de jogos de luta. ?Os brasileiros querem algo verdadeiramente do Brasil. Não leituras de personagens daqui, mas algo feito por nós. É uma reafirmação da nossa cultura?, disse um dos desenvolvedores do jogo Kriaturaz, da Messier, Tiago Maricarte.
Outra aposta atual são temas relacionados a um universo medieval paralelo com elfos, anões e outros seres fantásticos. Foi o que fez a Void, outra produtora de games brasileira, com o jogo ?Eternity: the last unicorn?. Em breve, eles vão lançar o game nas plataformas do Sony e da Microsoft.
Imagem: Pinterest
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