A transformação digital é um desafio para todos os mercados. E é fato: existem alguns segmentos da economia que estão à frente de outros dentro desse aspecto. Um exemplo indispensável é o setor bancário – que dá aulas de inovação, sempre. Contudo, imagine um banco que reúne solidez de uma instituição tradicional e tem características de fintechs, como a capacidade de inovar.
Esse é o sonho tanto das empresas consolidadas quanto daquelas que começam a despontar agora. Ao mesmo tempo, é um objetivo que tem sido realizado pelo Banco Inter. A empresa nasceu com o diferencial de oferecer uma conta bancaria sem custos. “Queríamos nossas ações norteadas por direcionadores: experiência; parceria; segurança; transparência; simplicidade”, conta Ray Chalub – superintendent of products and efficiency do Banco Inter. “Nós existimos para cobrar um valor justo por serviços de boa qualidade, realizar empréstimos pessoais a taxas justas; emprestar o dinheiro certo para o cliente certo”.
No CONAREC 2018, A AeC, parceira escolhida pelo Banco Inter, participa de um diálogo junto a instituição bancária. “Precisávamos de parceiros para correr essa maratona”, afirma Chalub. Nesse sentido, Alexandre Moreira, CEO da AeC, comenta sobre a facilidade em abrir conta no Banco Inter: pode ser feito do sofá – como acontece com outros serviços disruptivos, como Uber e Netflix.
Outro exemplo de eficiência e rapidez da empresa é o fato de que, para trabalhar no Banco Inter, é preciso contar com pessoas que têm conta no banco. E isso não basta: a plataforma de treinamento também é digital, o que gera aderência. “As pessoas conhecem o produto já quando entram”, comenta Moreira. Para gerar todo engajamento e facilitar o processo, as empresas apostaram em uma plataforma de gamificação. Entre os resultados, há uma resposta é excelente: todos participam da “brincadeira” e ficam satisfeitos.