A simplicidade e a ingenuidade das histórias conquistaram públicos de diversas faixas etárias, ultrapassando barreiras geográficas e econômicas. Chaves é atemporal. O seriado nos ensina várias lições de marketing e incontáveis de vida. Suelen Giacomele, Content Marketing da Pmweb, lista oito princípios que podemos aprender com o mais famoso personagem criado pelo mexicano.
1. Ninguém tem paciência comigo
Foram inúmeros os cascudos que o Sr. Madruga deu no Chaves quando ele aprontava e tirava o personagem de Dom Ramón do sério. Até que um dia o menino resolveu se defender, colocando uma tigela sob o famoso gorro xadrez.
Esse monte de e-mail marketing que você manda todos os dias está tirando a paciência dos seus clientes? Você tem tido um número alto de opt-outs ou desengajados? Pode ser que você não esteja conseguindo entregar a mensagem certa ao cliente certo e na hora certa. Talvez seja a hora de revisar seus princípios de life cycle marketing. Isso, isso, isso!
2. Que todo animal come com o rabo
Em um episódio, Chaves comenta com o Prof. Girafales que o Kiko não sabe qual animal come com o rabo. O mestre Linguiça, perplexo, questiona: “Mas há um animal que coma com o rabo?” Chaves responde: “Todos! Existe algum animal que tire o rabo para comer?”
Depois da resposta fica evidente o raciocínio. Mas nem sempre as nossas estratégias de marketing primam pelo óbvio conforme deveriam ser. Às vezes oferecemos uma geladeira a quem comprou o produto alguns meses antes. Agora é a vez de enviar dicas de conservação do produto e pedir um review.
3. É de limão, parece abacaxi, mas tem gosto de tamarindo
As cenas do Chaves vendendo sucos em panelas improvisadas enquanto Kiko tem uma barraquinha ultramoderna, além de nos fazer dar boas risadas, nos ensinam que é preciso ter assertividade no discurso e no direcionamento das estratégias. Isso é algo básico para o sucesso de qualquer ação de marketing. Se você vende suco de limão, deve comunicar suco de limão às pessoas que gostam de suco de limão e não àquelas que preferem abacaxi ou tamarindo. É a importância do storytelling verdadeiro. Fale sempre a verdade ao seu cliente.
4. Foi sem querer querendo
Sr. Barriga foi um dos personagens a quem mais o Chaves repetiu essa frase, porque o coitado era sempre recebido na Vila com uma pancada. Sem querer (querendo), o Chaves estava sempre ali brincando quando o senhorio chegava para cobrar o aluguel e sem querer (querendo), algo dava errado e o menino nocauteava o pai do Nhonho.
Não há como ter sucesso sem querer querendo. Um bom planejamento de marketing vai garantir que as estratégias deem certo dentro do prazo estipulado.
5. 14 meses de aluguel
É muita barriga, Sr. Paciência. Mês após mês o Sr. Barriga chega à Vila esperando que o pai da Chiquinha pagasse o aluguel atrasado há 14 meses. Em marketing, é preciso resiliência, pois nada acontece por acaso. A criação de uma base qualificada de contatos e a otimização dos conteúdos de um site, por exemplo, são processos lentos e graduais. Portanto, pague o aluguel!
6. Olha ele, olha ele, olha ele!
Pesquise, olhe para o lado, veja o que os competidores estão fazendo, procure informações no exterior, atualize-se. O benchmarking é vital para marcas que querem ter sucesso. Além de conhecer as melhores práticas, aprende-se com os erros dos outros. Mas não copie. Nunca. Ou você correrá o risco de parecer o Nhonho: sempre apontando para os erros dos outros.
7. É você, Satanás?
Um dos episódios mais engraçados é aquele que o Chaves e a Chiquinha invadem a casa da D. Clotilde e ficam imaginando várias cenas que envolvem bruxas, vassouras voadoras e outras trapalhadas.
O que se aprende com isso, em marketing, é jamais compre mailing, jamais invada o inbox das pessoas. Sua comunicação não pode ser invasiva e sua mensagem não pode chegar para quem não gostaria. Trabalhe com os clientes que você já tem, respeitando seu ciclo de vida e ativando-os no momento oportuno.
8. Era melhor ter ido ver o filme do Pelé
Quando a turma do Chaves vai ao cinema, o personagem fica incomodando, fazendo mil trapalhadas porque ele não queria estar ali, mas assistindo ao filme do Pelé. Naquele dia, o personagem do barril não tinha opção, ele foi ao cinema convidado, então era aquele filme ou nenhum.
Trazendo à realidade do marketing, hoje o consumidor tem o poder de decidir. Cative sua audiência através das mídias sociais, conte histórias e mantenha seu público engajado através de conteúdo personalizado relevante. Hoje tem coisas muito mais legais de assistir do que o filme do Pelé.
* Via Adnews
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