Implantar atitudes e comportamentos de respeito ao consumidor é um trabalho árduo e contínuo. A criação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que completa 25 anos em 2015, corrobora a importância dessas práticas. Separamos aqui, a visão de 5 executivos brasileiros sobre o impacto do CDC na sociedade de consumo. Confira!
O consumidor assumiu um papel ativo na relação, deixou de ser apenas um comprador de bens e ou serviços e passou a ser um cliente, conhecedor dos seus direitos e muito exigente quanto à qualidade do bem ou serviço adquirido – Raphael Duailibi, Vice-Presidente de Clientes da SKY.
O que antes do CDC parecia estar muito distante do mercado brasileiro, a partir do decreto do código acelerou muito mais. Outro dia estava numa lanchonete e o preço estava errado, e uma pessoa que aparentemente não é do segmento disse: ?você sabe que eles têm que garantir esse preço mesmo errado. Você tem o CDC aí??, questionou o consumidor para o atendente – Claudia Pires, diretora do SIM 24 Horas do GRUPO BB E MAPFRE.
O CDC estabeleceu o equilíbrio nas relações de consumo através do reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor perante o mercado, do instituto da responsabilidade objetiva da administração pública e da tutela de direitos da coletividade consumidora que vive em um país democrático – Maurilio Braz Santana Junior, Ouvidor da CAIXA Econômica Federal.
O CDC permeia toda a nossa atividade, desde a forma mais simples de atendimento ao cliente como a definição de um script a ser seguido até a criação de um novo produto ou serviço que será colocado no mercado – Nairo Jose Martinelli, superintendente da Ouvidoria do Bradesco.
A criação do código aumentou a conscientização sobre direitos na relação de consumo auxiliando os consumidores a fazerem escolhas mais responsáveis – Julio Leandro, superintendente do SerasaConsumidor.
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