Um recente levantamento produzido pela Sioux, agência de tecnologia interativa, exibe um perfil de um tipo de consumidor em ascensão não apenas no Brasil, mas no mundo: os jogadores, sejam eles de videogame ou não.
Denominado Pesquisa Game Brasil 2016, os resultados do estudo foram obtidos por meio de entrevistas com 2.848 pessoas de 14 a 84 anos. A coleta de dados foi feita entre 15 a 26 de fevereiro deste ano.
De cara, um dado curioso: quando o assunto é jogo, o Brasil não é o país do futebol. Jogo por jogo, o negócio do brasileiro é game digital, seguido por jogos de tabuleiro e, por fim, aqueles praticados em quadra (o que inclui o futebol). Em quarto, estão aqueles que não praticam nenhum esporte.
Além disso, a pesquisa mostra que jogos de carta ou trívia (quebra-cabeça, palavras cruzadas, entre outros) figura entre os preferidos das mulheres, porém sequer encabeça a lista dos 10 mais da preferência masculina. Veja alguns dados da pesquisa.
Outro dado interessante é o gênero que predomina entre jogadores de videogame. Homens? Na verdade, o mundo dos jogos digitais é das mulheres.
Há, no entanto, diferenças entre preferências de jogos entre homens e mulheres. Mulheres preferem aqueles presentes nos smartphones, enquanto os homens adoram os consoles e joysticks. Ao unir os dois públicos, um dispositivo é soberanos sobre os demais: justamente o smartphone.
E qual outra diferença entre homens e mulheres quando o assunto é jogo? As suas preferências por tipos de jogos, claro. Em meio aos dados, um deles chama a atenção: mulheres adoram cartas e trívia, enquanto que a mesma opção sequer alcança o top 10 entre os homens.
Além das questões de gênero, o estudo exibiu outros dados. Um deles é o console e o campeão foi o XBOX 360. Logo atrás, aparece o Playstation 2 – não o 3 e muito menos o 4.
Há também outros perguntas interessantes, como jogar videogame com o seu filho. Curiosamente, o game se tornou um programa da família brasileira. Será mesmo? Veja outros dados no site da PESQUISA BRASIL 2016.