Com a febre das redes sociais e sites de vídeo, o grupo estourou com filmetes que, entre outros temas, satirizam call centers, cancelamentos de serviços e atendimento ao cliente.
Na primeira ação feita pelo trio, eles encenaram um assalto em que Leticia cita algumas dificuldades que seriam cômicas se não fossem trágicas. Nada que ninguém nunca tenha passado no seu dia a dia, como tirar segunda via de documentos, bloquear cartões de banco ou receber um novo cartão de plano de saúde, tudo embedido em muita espera, trabalho e burocracia. É quando o assaltante pede dinheiro e ela diz ter vinte reais, mas em moeda. O que gera indignação e até dó no meliante, que não “aceita”. Qualquer semelhança seria mera coincidência, não fosse o fato de as moedas serem vistas como algo quase grotesco pelos estabelecimentos.
O segundo ato se passa em um consultório psiquiátrico. O paciente fala ao médico sobre seu problema – a falta de sono – causado pelo excesso de trabalho com o público – atendimento ao cliente. O médico funciona exatamente como uma metáfora para tudo aquilo que sintetiza a maior parte das reclamações do consumidor: a falta de ser ouvido.O psiquiatra não entende qual é o problema do paciente porque não está disposto a ouvir o que tem a dizer. Remete a algo? Infelizmente, sim.
O problema no atendimento via call center é o tema da terceira cena. Letícia encena a cliente que liga para pedir a segunda via de um boleto que perdeu e quem atende é sua própria mãe, que trabalha no local. Na ligação, a atendente fala rápido, de maneira ríspida e trasnfere a ligação inúmeras vezes. Mais um contato que termina sem solução, já que a arte realmente imita a vida.
Comprar “Flintstones” por “Jetsons” é o quarto tema. O cliente visualiza uma imagem na internet e adquire um produto. Quando recebe, ele não é nada parecido com a foto disponível no site da compra. Porém, devido a indiferença e dificuldade em solucionar o problema [cancelamento da aquisição], o consumidor acaba cedendo e pagando por algo sem ter gostado.
Por fim, o grupo apresenta o que chamam de radionovela. Nela, Letícia faz o papel da filha que quer ir embora de casa para ser conhecida. A mãe, interpretada por Rafael, diz que ela já é conhecida no Facebook, mas para a “jovem” não é o suficiente.
Na cidade, ela consegue emprego em uma loja e logo é promovida ao cargo de gerência por seu bom desempenho. Em um curto período de tempo, vários donos de loja brigam para tê-la como funcionária, que trabalha até tarde e vive para isso, com amor. Portanto, valorizar o colaborador torna-se, automaticamente, a valorização da sua própria marca.
Letícia, Luis e Rafael se apresentaram no Teatro Alfa para que pudessem ter mais contato com o público. “Ao contrário do vídeo, aqui podemos ver a reação natural das pessoas que nos assistem”, comenta Luis.
A lição que se tira das sátiras é a mesma que sintetizou Luis, é preciso estar em contato, escutar, ver e, especialmente, interpretar as reações do seu consumidor, do seu colaborador e de todos os stakeholders da cadeia.
Se funcionou para o canal do YouTube com mais de um bilhão de visualizações, pode certamente ajudar o prestígio da sua marca.
* Acompanhe a cobertura completa do Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente nas redes sociais sob a hashtag #Conarec.
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