Quando se tem em mente o trânsito de uma cidade como São Paulo, sonhar com um meio de transporte que pudesse mudar o cenário não é raro. Pois bem, o inventor nova-iorquino Dean Kamen tentou realizar esse desejo e criou o Segway, no começo dos anos 2000. Não se lembra? Bem, é porque a novidade não deu tão certo assim. Pelo menos não como transporte oficial para consumidores comuns.
Para quem não se recorda, o Segway é aquela espécie de prancha motorizada com rodas que muitos seguranças de shopping usam como transporte. A aplicação industrial do produto aparentemente deu certo. Afinal, ele é mesmo uma maravilha tecnológica: mantém o equilíbrio automaticamente e é mais eficiente do que carros quando o assunto é combustível – ele é elétrico, com baterias de lítio recarregáveis na tomada de casa.
Quando foi inventado, prometia mesmo ajudar a resolver o problema do trânsito de grandes metrópoles como São Paulo, por exemplo, em que muitas pessoas tiram o carro da garagem para andar curtas distâncias e sozinhas. Imaginem se esses carros fossem substituídos por algo muito menor. Então, o que foi que deu errado? Mais uma vez, o consumidor “agiu” aqui, ainda que não necessariamente de propósito, e obrigou a empresa a se reinventar, encontrando um novo nicho.
Fomos realizar uma pesquisa e tentar entender por que um produto que prometia ser uma verdadeira revolução acabou não tendo o resultado esperado e, segundo este artigo da Forbes (que justamente questiona por que alguns produtos não deram certo), vendeu apenas 30 mil unidades em seis anos.
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