DE EXECUTIVA A INVESTIDORA
- Por Melissa Lulio
- 2 min leitura
LIVIA BRANDO – A grande maioria das corporações tem facilitado as conexões com as startups para melhoria de processos, experiências e transformação digital. É onde se concentra a renda, tendo modelos SaaS, porque ali vão ter uma receita recorrente. Por outro lado, as soluções B2C têm crescido muito, como Rappi e Nubank, sendo cases internacionais. Mas podemos ver que não é fácil para o empreendedor que precisa de um crescimento de forma massiva e altas rodadas de investimento. É um movimento que acontece de forma natural e cada vez mais teremos mais startups em B2C.
LB – Ele [conceito do phygital] está em melhorar a experiência do consumidor final. E existem vários exemplos surgindo como o Live Shopping, que está chegando muito forte aqui. Na Wayra, por ser um hub de inovação, pensamos em como aproveitar isso a favor do consumidor, por exemplo, na troca de chip de celular sem sair de casa. Estamos tentando utilizar o phygital para aproximar.
LB – Há muito espaço para ocupar na jornada de colaboração na inovação aberta e evoluindo para formas mais complexas, como Corporate Venture Capital (CVC). Atualmente, já existem em torno de 60 empresas atuando com CVC no Brasil, e este movimento vem se intensificando. Hoje, ninguém faz nada sozinho. Se a empresa quer lançar um novo produto, ela tem uma solução muito melhor e mais agilidade para lançar no mercado ao colaborar.
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