O primeiro equipamento fica no posto da rede Graal do km 67 da rodovia Anhanguera. O segundo, ainda sem previsão de início de funcionamento, será no posto do km 56 da rodovia Bandeirantes, também da rede Graal.
Por ora, os equipamentos permitirão a recarga de veículos com o plugue tipo 2, caso dos modelos da Renault, da BYD e da BMW
“Nele, o usuário será informado sobre a disponibilidade, a distância do eletroposto mais próximo, o tipo de carga (rápida ou lenta) e se está ocupada ou não.Também haverá informações sobre a forma de pagamento, as bandeiras de cartões aceitas e avaliação de outros usuários”, afirmou à Folha.com Guilherme Moreira, diretor da Ekatu do Brasil, uma das empresas que desenvolvem esses programas.
Segundo dados levantados pelo Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia, automóveis que rodam a partir da combustão tem um gasto aproximado de R$ 0,19 por quilômetro rodado. Nos veículos elétricos, esse valor baixa para quase um quarto: apenas R$ 0,05.
Por ora, os equipamentos permitirão a recarga de veículos com o plugue tipo 2, caso dos modelos da Renault, da BYD e da BMW – a única marca que vende modelos elétricos no país.
Tal medida significa uma redução da alíquota de importação, de 35%, para patamares ainda não definidos pela Camex. O benefício já existe, mas é reservado aos híbridos convencionais – na prática, favorece só o Toyota Prius e o Lexus CT 200h.
A proposta isenta elétricos e híbridos de pagar IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) por dez anos. Contudo, há uma exigência fundamental: têm de ser movidos a etanol (quando híbridos) e nacionais.