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Pessoas – Varejo por opção

Pessoas – Varejo por opção

CRESCIMENTO DE UM DOS SETORES MAIS PULSANTES DA ECONOMIA CONQUISTA PROFISSIONAIS DE DIVERSAS ÁREAS E FAZ O PERFIL DA MÃO DE OBRA MUDAR

São poucos os setores que atraem um exército de profissionais com perfis tão diversificados como o varejo. E os motivos para tanta diversidade envolvem fatores econômicos e sociais que valem páginas e páginas de explicações, que incluem as movimentações do mercado de trabalho, a baixa taxa de desemprego, o aumento do consumo e mudanças do perfil do consumidor que ?forçaram? o varejo a se profissionalizar, assim como a competitividade cada vez mais acirrada do setor. Contudo, por trás de todas essas análises, existem histórias de pessoas que não foram atraídas apenas por números conjunturais. Histórias de gente que passou a vida toda no varejo, como a de Flávio Belinni, da DPaschoal; de gente que vê no setor uma grande oportunidade de construir algo além de uma carreira, como a de Thiago Umann, da Renner; histórias de quem foi conquistado pelos valores das marcas, como Nicolau Camargo, da Magazine Luiza. Em comum, essas histórias têm a paixão pelo varejo.

E para começar a contá-las, é preciso entender o que mudou. Não faz muito tempo o setor era conhecido apenas como uma porta de acesso ao mercado de trabalho. Quem não sabia o que fazer da vida ou estava desempregado buscava na loja uma opção ? temporária, claro.

Embora ainda exista, essa visão não prevalece mais no mercado, afirma Dorival Kulicheski, gerente da unidade de trade marketing do ManpowerGroup, empresa de recrutamento e seleção. ?Houve uma mudança nesse perfil, porque o varejo passou a ser valorizado até pela própria indústria e, por conta da tecnologia, os profissionais estão mais qualificados?, afirma. Ele explica que essa valorização começou com o próprio setor, preocupado com a rotatividade ? que não apenas eleva custos, mas também interfere na experiência dos consumidores. Os primeiros sinais dessa preocupação vieram na década de 90, após a estabilização da moeda e da inflação, que permitiram, por fim, que as empresas traçassem estratégias de médio e longo prazos.

Foi então que o tema liderança começou a surgir, devagar. A Renner foi uma das primeiras do setor a implantar um programa de trainee, hoje tradicional meio de formar líderes. Desde 1992, universitários se inscrevem com o objetivo de tocarem uma área da empresa. As turmas dos últimos quatro anos formaram 289 gerentes e, hoje, 74% das posições gerenciais da companhia são ocupadas por ex-trainees, conta Lúcia Félix, gerente-sênior de desenvolvimento de recursos humanos da varejista.

?Já naquele ano, a empresa percebeu a importância de trazer um perfil novo que pudesse ser desenvolvido internamente, para exercer o papel de liderança e acompanhar o crescimento da empresa?, explica. Ao longo dos anos, Lúcia percebeu as mudanças de quem busca a rede por meio do programa. Quando ainda era uma varejista regional, a Renner atraía por conta do crescimento acelerado.

Hoje, os planos de carreira e a vontade de trabalhar no varejo contam mais para os candidatos. ?O varejo não é visto mais como um setor de passagem. Há toda uma consolidação. Eles entram porque querem se desenvolver e porque querem varejo?, conta.

Quando entram no programa, os trainees escolhem em qual área querem ficar ao fim do treinamento: em compras, no back office, ou em loja, como gerentes. Da turma de 2013, quase 85% escolheram o ponto de venda. Neste ano, esse porcentual é de 75%. Essa atração pela loja tem relação com o perfil dos profissionais que estão agora nas universidades. ?Esse jovem é um miniempreendedor?, avalia Viviane Ovanessian, gerente da Cia. de Talentos, empresa que intermedeia processos de seleção de trainees de grandes empresas, entre elas, varejistas. Segundo ela, já existe um entendimento de que varejo não requer apenas habilidades de relacionamento com pessoas, mas também de planejamento e gestão ? e é isso que profissionais têm buscado quando vão para o ponto de venda.

Dentro de casa

Nos anos 2000, o tema da vez era gestão de pessoas e retenção. E as redes começaram a buscar meios de formar mão de obra dentro de casa. Os programas de trainee pipocaram, mas também era preciso olhar para quem começou cedo na rede, como Fares Azevedo Iasin, de 41 anos, 18 deles na Panvel, rede de farmácias do Sul do País. São muitas as histórias parecidas com a dele: sem experiência, iniciou como operador de caixa em um dos pontos de venda da rede. ?Era novo na cidade e foi uma oportunidade?, conta.

Não demorou muito para que ele se apaixonasse pela operação. ?O contato diário com o consumidor é apaixonante. A conquista do dia a dia que o varejo proporciona foi o que me pegou?, conta. Em pouco mais de um ano assumiu a subgerência da loja onde trabalhava e a partir daí a trajetória foi de crescimento: passou pela gerência, pela supervisão regional e pela coordenação de expansão. Além do gosto pelo setor, a possibilidade de crescer continuamente pesa na decisão de Iasin de continuar na empresa. Após 18 anos de varejo, ele assumiu a gerência industrial do Lifar, o laboratório farmacêutico do Grupo Dimed, que detém a Panvel.

O plano de carreira tem sido a aposta do grupo para lidar com movimentos do mercado que parecem dissonantes, avalia Nathalia Tagliani, supervisora de desenvolvimento de RH do Grupo Dimed. De um lado, os profissionais têm acesso cada vez mais fácil à formação profissional, o que eleva o grau de qualifi cação deles. De outro, as demandas do mercado absorvem os mais qualificados, mas ainda há buracos a serem preenchidos.

?Como o mercado está aquecido, contratamos pessoas que não estão tão preparadas como gostaríamos e formamos esses profissionais por meio de programas de desenvolvimento?, conta. ?Nunca contratamos gerentes de mercado. São nossos funcionários que crescem e ocupam cargo com mais responsabilidade?, afirma. Esse fator é um dos atrativos do varejo e faz com que o setor seja escolhido por muitos profissionais, diz Viviane, da Cia. de Talentos.

De olho na parcela de profissionais que escolhem o varejo por conta da possibilidade de crescimento, o Walmart Brasil criou em 2002 o Store of Learning (loja do conhecimento), por meio da qual formou o programa Líderes do Walmart. Desde então, cinco mil profissionais passaram por esse programa, que não é somente voltado a jovens, mas também para profissionais mais maduros. Essa ação ajuda a atender às demandas de crescimento da rede no Brasil, segundo Simone Afonso, gerente de capital humano da varejista.

Os candidatos são desde funcionários da companhia até profissionais do mercado. Eles passam por entrevista de seleção, avaliação comportamental e entrevista com gestores. Os aprovados fazem um treinamento de dois meses, sendo 20% em sala de aula e 80% na loja, onde passam por todos os setores e desempenhando todas as funções. ?A motivação dos candidatos vem da oportunidade de crescimento?, diz Simone. Os profissionais que buscam a rede, afirma, buscam mais como opção de carreira. ?O mercado tem muitas oportunidades e quem tem interesse pelo varejo, dificilmente busca outra área. É o perfil do comerciante?, afirma.

Décio Rodrigues, de 37 anos, apostou no varejo para fazer carreira. Apenas com o segundo grau completo, ele entrou na equipe de vendas do Sam?s Club, clube de compras do Walmart, em 1998. Passou a encarregado de televendas, gerente de operações e mercadorias e hoje é o diretor de loja do clube. Quando começou no setor, ele não olhava o varejo como opção para fazer carreira. ?Mas fui me identificando com a cultura da empresa, com os princípios e vi que havia oportunidades?, conta. Rodrigues passou pela formação de líderes e a vaga de diretor conquistou por meio de recrutamento interno. Form
ado em gestão de negócios, ele não quer parar. ?Quero crescer mais e posso dizer que varejo é o segmento que mais dá oportunidades para isso?, conta.

O QUE O VAREJO TEM

NÚMEROS CONTAM, MAS EXISTEM FATORES QUE VÃO ALÉM DO CRESCIMENTO DO SETOR E QUE AJUDAM A EXPLICAR O QUE ESTÁ POR TRÁS DE TODAS AS HISTÓRIAS DE GENTE QUE ESCOLHE O SETOR PARA CONSTRUIR UMA CARREIRA

  • DINÂMICA: No varejo, todo dia é diferente, ainda que o cargo não seja no ponto de venda. O dinamismo e a velocidade do setor têm atraído jovens pouco afeitos às rotinas de escritório.

  • APRENDIZADO: Exatamente pela velocidade, o setor não cai na rotina e o aprendizado é diário: seja advindo de uma situação com funcionários ou consumidores.

  • PESSOAS: São poucos os setores em que é possível trabalhar com tanta gente ao mesmo tempo: acionistas, fornecedores e clientes.

  • VALORES: Como trabalham com pessoas e para pessoas, as redes varejistas têm valores e cultura menos engessados, se comparadas aos mercados tradicionais.

  • MARCA: Redes consolidadas que conseguiram cultivar uma legião de consumidores apaixonados pela marca conseguem atrair mais gente qualificada.

  • PERSPECTIVAS: Como sofre com problemas de mão de obra na ponta, o varejo tem investido em ações de retenção ? que incluem benefí cios e planos de carreira longos.

  • CRESCIMENTO ACELERADO: A carreira no varejo acompanha o desempenho da rede. Se ela cresce, os funcionários acompanham esta performance. E como o consumo é um dos pilares que têm sustentado o crescimento do País, o desenvolvimento de carreiras no setor tem sido rápido ? prato cheio para profissionais interessados em assumir lideranças.

Uma questão de identidade

A possibilidade de crescimento e desenvolvimento é fator primeiro na decisão dos profissionais de ir para uma empresa ou outra, afirma Carmen Benet, gerente de recrutamento e seleção da Trabalhando.com. O segundo aspecto é clima organizacional e em terceiro é o salário. No caso do varejo há algumas particularidades. Pela própria dinâmica, o setor tem sido opção de profissionais que se sentem asfixiados pela cultura corporativa tradicional. Há ainda outro fator. ?A identidade da marca interfere nas contratações e retenção. O profissional busca e prioriza marcas mais conceituadas?, avalia.

Segundo Viviane, da Cia. de Talentos, quando se fala em jovens qualificados, a marca é ponto forte. ?Ela é o primeiro contato que esse profissional tem com a empresa, com a cultura e com o modo como ela se mostra para o mercado?, afirma. ?Hoje, a gente se relaciona com as marcas. Se você não é bem atendido e não tem produto de qualidade, você não vai querer o produto, quem dirá trabalhar na empresa?. No varejo, a marca segue ao lado dos valores ? e esses dois fatores são decisivos na escolha do varejo como opção de carreira.

TUDO COMEÇOU COM A LUIZA

Atraído pelos valores da presidente da Magazine Luiza, Nicolau Camargo deixou as máquinas de lado para lidar com pessoas

Computador, o profissional de TI Nicolau Camargo, de 29 anos, só usa mesmo quando precisa. Agora, o negócio dele é pessoas e não mais máquinas. Formado em ciências da computação, Camargo é hoje o gerente-geral de atendimento da rede Magazine Luiza. E tudo porque, em um dia de 2008, ele ouviu a Luiza Trajano falar da empresa em um fórum empresarial. ?De longe foi a líder que mais admirei na ocasião e coloquei na cabeça que trabalharia com ela?, conta Camargo. A admiração pela líder veio antes do gosto pelo varejo. Depois de ouvi-la, o profissional foi pesquisar mais e descobriu um mundo novo ? bem diferente do setor de tecnologia da informação. ?É um setor enorme que tem uma cultura de negócio que tem a ver com o que eu acredito?, diz.

Foi quando decidiu entrar na rede e optou pela porta do trainee. ?Queria dar um tiro certo e o trainee é uma oportunidade diferente. A empresa faz um grande investimento e tem o cuidado de selecionar esse grupo?, explica. Por um ano, Camargo passou por todas as áreas da empresa. ?Foi nesse momento que percebi que não conhecia varejo, porque quando estamos no escritório, lidamos com uma realidade projetada. A realidade real está na loja?, diz. Durante o treinamento, veio a vontade de lidar com pessoas, mas, ao final do processo, ele assumiu a gestão de um projeto relacionado a tecnologia para as lojas. A gerência de atendimento veio depois e a convite da própria Luiza. ?Foi um desafio, assim como é todo o setor.

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