A Mutant, empresa B2B brasileira especializada em Customer Experience, anunciou hoje (17) um aporte financeiro de US$ 85 milhões recebido do fundo de pensão Canada Pension Plan Investiment Board (CPPIB) e do Adams Street Partners – dois importantes credores globais do mercado privado. Com essa captação, a expectativa da Mutant é fechar o ano com faturamento de R$ 400 milhões, um crescimento de 45% em relação ao ano anterior.
Com um modelo de negócio mais conservador, o CPPIB fornece soluções de financiamento por meio de crédito para ativos de diversos setores na Europa, na Ásia e nas América do Norte e Latina, com cerca de US$ 366 bilhões investidos. Já o Adams Street Partners administra mais de US$ 34 bilhões de ativos e possui uma equipe de crédito privado especializada em fornecer soluções personalizadas de financiamento. Ambos atuaram como bookrunners no financiamento, que teve o banco francês Société Générale como principal coordenador e agente administrativo.
Aquisições
Em 2016, a Mutant adquiriu a Unear, a CCM7 e a TSA, com investimento concedido pela gestora europeia Permira. Em 2017, segundo a empresa, “houve uma para consolidações”. Já em agosto do ano passado, o seu portfólio voltou a ampliar ao incorporar a Dextra. Agora, a empresa já fala em novas aquisições. “Agora, o valor do novo aporte em caixa possibilita fortalecer ainda mais os planos de expansão da companhia”, informou a nota à imprensa.
“Esta transação é uma clara validação do sucesso da Mutant como empresa líder no segmento de Customer Experience no Brasil. Nossa estratégia de crescimento sempre foi equilibrada e, com esse apoio financeiro adicional, estamos bem posicionados para continuar investindo em iniciativas estratégicas de P&D (Pesquisa & Desenvolvimento) e fortalecer nosso histórico de crescimento, tanto orgânico quanto através de F&A (Fusões & Aquisições). Estamos empolgados em ter esses novos parceiros a bordo enquanto continuamos nosso trabalho em sempre oferecer as melhores soluções para nossos clientes e impulsionarmos nosso crescimento”, afirma Alexandre Bichir, CEO da Mutant.