Lado a lado, a cientista Fernanda Cecchinatto, CEO da empresa de nanotecnologia Aya Tech, e a jornalista Alexandra Farah, head de inovação da WeAr Brasil debateram durante o Whow! Festival de Inovação o potencial da tecnologia wearable.
Engenheira química com mestrado em desenvolvimento de produtos, Fernanda cria, ao lado da equipe, tecidos inteligentes e quimicamente modificados capazes de cumprir funções como proteger a pele contra raios solares, repelir insetos ou mesmo controlar a temperatura do corpo.
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Uma das últimas inovações foi a criação de um tecido capaz de evitar picadas do Aedes Aegypti. “O Brasil já perdeu cerca de 1,2 bilhão de reais por conta do afastamento do trabalho de pessoas picadas pelo mosquito”, diz Fernanda. “Espero que os wearables melhorem a nossa vida a ponto de proteger a população de doenças como a dengue”.
WEARABLES NA MODA
Executiva de uma empresa que se propõe a investigar a moda do futuro por meio de wearables, Alexandra Farah apresentou alguns vestíveis que vêm sendo apresentados ao mercado. Alguns, fizeram sucesso; outros, nem tanto. “O wearable mais importante que já tivemos até hoje foi o Google Glass, que apesar de ser muito poderoso não teve a aceitação esperada”, diz Alexandra. “Ainda assim, hoje a tecnologia nos representa mais do que a moda”. Confira alguns exemplos apresentados pela executiva:
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