Em tempos de discursos de ódio, intolerância, impaciência e ofensas – especialmente via redes sociais -, um atendente da Caixa Econômica Federal fez algo inusitado. Luiz Cláudio Souza Lima, gerente de uma agência que fica no centro de Volta Redonda – cidade do Rio de Janeiro – sentou no chão para atender uma cliente com deficiência física.
A história viralizou graças ao post feito no Facebook (veja no fim desta matéria). Contudo, o que houve de mais “incomum” nesse atendimento não foi a qualidade – existem, sim, funcionários atenciosos por aí. O mais inusitado foi a empatia.
Confira a edição online da revista Consumidor Moderno!
Apesar de termos uma realidade cada vez mais conectada – podemos falar com todos, o tempo todo, especialmente por causa das redes sociais -, falta empatia no dia a dia das pessoas. E essa é uma lacuna que só pode ser preenchida com esforço e dedicação.
Como mostramos inclusive na cobertura do SXSW 2016, empatia é um dos termos que farão a diferença em tempos de tanta conexão: por mais que estejamos o tempo todo falando, expressando, pensando e colocando – cuspindo, em muitos casos – opiniões, poucas vezes nos colocamos no lugar do outro.
Nesta sexta-feira, convidamos todas as pessoas a refletir: o que podemos aprender com o gerente da Caixa?
Confira o post feito no Facebook, que viralizou e trouxe a história à tona:
*Crédito da foto: Isabel Paiva/Facebook