Por meio da pesquisa, foi possível constatar, por exemplo, que as cidades perdem até 70% da água por falhas na distribuição. Além disso, o documento reforça a necessidade de uma maior mobilização pelo saneamento básico nas regiões Norte e Nordeste.
Como parte do estudo, foi realizada uma simulação da possível universalização do saneamento para as 20 melhores e 20 piores cidades ao longo do prazo de 20 anos, caso seguissem os mesmos avanços de 2008 a 2012. Confira abaixo uma lista dos municípios que estão nas piores posições no ranking:
Natal (RN)
Manaus (AM)
Várzea Grande (MT)
Cariacica (ES)
Aparecida de Goiânia (GO)
Belford Roxo (RJ)
Canoas (RS)
Juazeiro do Norte (CE)
Teresina (PI)
São Gonçalo (RJ)
Santarém (PA)
Gravataí (RS)
Duque de Caxias (RJ)
São João de Meriti (RJ)
Nova Iguaçu (RJ)
Macapá (AP)
Belém (PA)
Jaboatão dos Guararapes (PE)
Ananindeua (PA)
Porto Velho (RO)
Segundo o Instituto Trata Brasil, destas vinte últimas posições, onde estão capitais como Manaus, Natal, Teresina, Macapá, Belém e Porto Velho, apenas a capital amazonense atingiria a universalização dos serviços. ?O estudo considerou como universalização as mesmas metas estipuladas pelo Governo Federal (Plano Nacional de Saneamento Básico ? PLANSAB), ou seja, quando os municípios alcançarem 92% de coleta de esgotos e 86% de tratamento?, explica a organização.
* Via Ciclovivo