Paulistanos descobrem que podem faturar uma boa bolada alugando um quarto ou sua própria casa durante a Copa do Mundo. Os preços são absurdos e podem chegar a mais de R$ 100 mil pela temporada
Xadrez, tabuleiros e tantos outros jogos similares que vimos até agora são classificados como jogos analógicos. Ou seja, não são digitais.
Exceto pelas recentes lavadas europeias no futebol, os brasileiros, os argentinos e outros latino-americanos sempre foram reconhecidos pela excelência com a bola no pé. O mesmo acontece com os norte-americanos e sua inigualável habilidade no basquete. O curioso é que os povos ameríndios, que um dia povoaram maciçamente o nosso continente, já praticaram um esporte que mistura basquete e futebol.
A criação é apenas um conceito, por enquanto. Mesmo assim a empresa responsável pela invenção já divulga as vendas antecipadas
A série sobre gamificação já tocou nesse assunto, mas é bom relembrar sobre as diferenças do mercado de games e cinematografia (em especial a de Hollywood), duas das maiores indústrias do entretenimento no mundo.
Resultado de um estudo desenvolvido pela USP apontou que a tradicional bebida brasileira alcançou qualidade superior a de destilados como uísque e conhaque
O Brasil é o quarto maior mercado consumidor de jogos para videogames no mundo, mas nem isso é capaz de impulsionar a indústria brasileira desse segmento. Dados de um estudo produzido pelo Grupo de Estudos e Desenvolvimento da Indústria de Games (GediGames), mostra que existem no país 133 desenvolvedores de jogos, sendo que mais de 35% estão concentrados em São Paulo.
Esse dito popular pode não ser apenas resultado dos preços inflacionados do nosso caro Brasil, mas também fruto de certo comodismo e falta de planejamento. Que tal transcender o ditado e começar 2014 com crédito na praça, atitude e disciplina?