Campeões de reclamações, planos confundem o consumidor. Entenda seus limites em 10 passos
Decisão teve como base ?o indeferimento da autorização de funcionamento e as anormalidades econômico-financeiras, assistenciais e administrativas graves das operadoras?
Objetivo da medida é a garantia do atendimento aos consumidores de planos de saúde
A carência é o grande entrave na hora de trocar de plano de saúde.
"Uma vez cesárea, sempre cesárea." A frase, dita pelo pesquisador Edwin Cragin, em 1916, era para alertar seus colegas obstetras sobre o risco de se fazer uma cesárea e sobre como deveriam evitá-la, especialmente em mulheres grávidas pela primeira vez.
As novas medidas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para estimular o parto normal na rede privada e reduzir nascimentos antes da hora por cesariana foram comemoradas por especialistas em saúde maternoinfantil. Associações médicas, no entanto, questionam as regras, que preveem mais informações para auxiliar a gestante na escolha do obstetra e incluem o preenchimento, pela equipe de saúde, de um gráfico sobre etapas do trabalho de parto, o partograma.
O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicam nesta quarta-feira, dia 7 de janeiro, resolução que estabelece normas para estímulo do parto normal e a consequente redução de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar.
O índice vai nortear os preços para 353.999 beneficiários, o que corresponde a menos de 1% dos quase 50 milhões de beneficiários de planos de saúde no Brasil
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É o que afirma a Secretária Nacional do Consumidor, Juliana Pereira da Silva, em relação à sensibilidade do setor e acrescenta que o mercado está chegando ao seu limite
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Apesar da decisão, indústria farmacêutica pode variar os ajustes entre 1,02% a 5,68%, de acordo com a categoria do remédio. A regulação entrou em vigor a partir de 31 de março e abrange mais de 9.000 medicamentos