Um olhar baseado em competências
- Por Larissa Godoy
- 2 min leitura
DANIELA SAGAZ – Existem várias frentes muito importantes que vêm sendo discutidas ao longo dos últimos dez anos, que tomaram uma proporção ainda maior nesse período. Quanto mais a gente fala, mais a gente consegue traduzir conhecimento, boas práticas e mais a gente consegue se conhecer enquanto seres humanos, o que é o principal. É uma responsabilidade das nossas organizações não só fomentar, mas atuar sobre essas frentes.
DS– Fui muito privilegiada. Nasci com uma deficiência e os meus pais tiveram como premissa uma criação baseada nas minhas competências. Mas essa não é a realidade do nosso País. Acho também que, durante muito tempo, a gente se utilizou dessa bengala como organizações, de dizer: “Ah! a gente não acha as pessoas certas.” Mas, quando nós estamos trabalhando com diversidade, é exatamente o movimento contrário que precisamos fazer.
DS– Quando você entra nessa organização, vê a quantidade de ações que são feitas, a trajetória, os resultados que já temos e tudo o que estamos propondo. É sensacional. Hoje, me vejo dentro da Mondelēz como aquela pessoa que está realmente ajudando a remover qualquer tipo de barreira.
Acho que o nosso papel, em termos de organização, é convidar essas pessoas para a festa, para a Mondelēz, mas internamente nós temos uma responsabilidade gigantesca, de fazer com que elas se sintam representadas. Nós pensamos também em como empoderar essas pessoas.
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