Employee experience como vantagem competitiva
- Por Larissa Godoy e Larissa Sant'Ana
- 4 min leitura
Ter um diferencial competitivo é sinônimo de que a empresa encontrou um fator único reconhecido pelos clientes e capaz de conquistar a preferência. Os meios para isso são muitos – capacidade inovadora, qualidade de desempenho, confiabilidade etc. –, mas é necessário encontrar a fórmula exata para que a diferenciação seja de fato valorizada. Nesse sentido, com a estratégia de ter como vantagem competitiva a experiência oferecida aos clientes, a Full Time decidiu investir no employee experience.
O entendimento é de que, a partir de ações voltadas para os colaboradores, conquista-se motivação e engajamento, atitudes que são refletidas durante o contato com os clientes da empresa. Resultado: um atendimento empático e resolutivo, capaz de gerar satisfação e tornar o cliente disponível para o relacionamento com a marca.
Joyce Oliveira, diretora de Relacionamento da Full Time, explica que o trabalho é diário e surte impactos positivos no resultado. “Com ferramentas que motivam e desbloqueiam o potencial de cada um, campanhas, ações motivacionais, treinamentos e um modelo de gestão pautado nas relações humanas, garantimos o atendimento end-to-end com excelência.”
Para a boa gestão da estratégia de employee experience e maior clareza dos pontos de importância, foi criado um mapa intitulado “DNA Full”. Estruturado em pilares como acreditar no colaborador, estar presente e valorizá-lo, o DNA Full tem como premissa que a conquista de bons resultados, bons negócios e bons números é baseada na visão de como isso é feito.
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A JORNADA DE EXPERIÊNCIA DO COLABORADOR
Tudo começa durante o processo seletivo para a contratação de novos talentos. “Desde a seleção do candidato, buscamos identificar e potencializar os pontos fortes. Acreditamos no potencial de entrega de cada um e proporcionamos um trabalho desafiador com o objetivo de desenvolvimento e crescimento profissional e pessoal”, afirma Joyce.
As ações se estendem além do trabalho. Oliveira explica: “buscamos formas de participar da vida dos nossos colaboradores, apoiando questões que vão além das dependências da Full através de programas voltados para a saúde e o bem-estar. Também valorizamos os talentos de ‘dentro de casa’, procurando realizar transformações na vida das pessoas por meio de oportunidades”.
Com isso, impactos positivos são vistos no clima institucional, na redução do percentual de absenteísmo e turnover, bem como nas notas de produtividade e qualidade. Na ponta, o cliente passa a usufruir de uma experiência completa, diferenciada e encantadora.
O mapa do employee experience
No dia a dia, o trabalho de toda a equipe é guiado pelo mapa “DNA Full”, construído com base nos pilares do DNA da empresa e com foco total na experiência. As frentes trabalhadas são:
⇒ Ser atual: entender o momento e explorar todas as possibilidades agregadas às novas linguagens e formas de debater o mundo.
⇒ Acreditar: identificar e potencializar os pontos fortes de cada pessoa, a fim de dar destaque e mostrar que, ao ocupar uma vaga, ela será a melhor para estar ali.
⇒ Motivar: programas motivacionais com treinamentos e palestras motivadoras.
⇒ Ser atraente: ambiente e clima convidativos para que o tempo dedicado ao trabalho seja de qualidade e satisfação.
⇒ Valorizar: visibilidade e voz através de conteúdos inspiradores.
⇒ Ser transparente: para conquistar a confiança e a parceria dos colaboradores.
⇒ Dar oportunidade: além de buscar talentos “dentro de casa”, há a preocupação em transformar vidas. Um exemplo é o projeto em parceria com Centros de Acolhida, em que pessoas que viveram em situação de vulnerabilidade social ganham oportunidades na empresa.
⇒ Estar presente: ir além do trabalho e participar da vida dos colaboradores (através de programas e ações voltados para a saúde e o bem-estar).
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