Crédito farto e barato, ampliação de mercado e da base de clientes, expansão da rede de agências e investimento em trabalhadores qualificados: esses são os alicerces sobre os quais a Caixa Econômica Federal está construindo a sustentabilidade da estratégia de crescimento, contribuindo diretamente para o desenvolvimento do Brasil e para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.
Por essa razão, foi eleita a empresa que mais entrega valor para a sociedade, de acordo com estudo exclusivo da DOM Strategy Partners para a revista Consumidor Moderno. A matéria completa sobre o estudo poderá ser vista na íntegra na edição de outubro da publicação. Jorge Hereda, presidente da Caixa Econômica Federal, nos falou sobre a trajetória que levou o banco a conquistar esse mérito. Confira parte da entrevista exclusiva concedida por ele:
Consumidor Moderno: A quais fatores o senhor atribui a conquista da posição de empresa que mais entrega valor para a sociedade pela Caixa Econômica Federal?
Jorge Hereda: No primeiro semestre de 2014, a Caixa foi responsável por 50% do crescimento do crédito total do Brasil e 91% do crescimento do crédito livre no país no mesmo período. O banco injetou na economia brasileira R$ 323 bilhões em contratação de crédito comercial, financiamento habitacional, empréstimos para obras de infraestrutura e distribuição de benefícios sociais. Até o fim do ano, concederemos empréstimos de R$ 20 bilhões para obras de infraestrutura.
Realizamos cada vez mais o maior sonho da vida dos brasileiros: todos os dias, em média, oito mil famílias assinam contratos de compra de imóvel pela Caixa. Também conseguimos avançar no financiamento às empresas. Em três anos, mais do que dobramos a carteira de pessoa jurídica, atingindo um saldo de R$ 96 bilhões. E fizemos isso sem deixar de atender às médias, pequenas e micro empresas, que representam 98% dos clientes e 62% do estoque de crédito. Todo esse esforço se refletiu no aumento da base de clientes, que hoje passa de 75 milhões, número que equivale à população da França. Nos últimos três anos, conquistamos mais 23,8 milhões de correntistas. Todos os meses 1,1 milhão de novas contas são abertas nas agências da Caixa.
CM: Uma boa reputação é construída por meio de troca e de interações, seja com a divulgação de informações transparentes ou mesmo a prática bom relacionamento. Neste contexto, como a companhia constrói sua reputação?
JH: O posicionamento institucional da Caixa de ser mais que um banco é determinante para a construção da reputação e imagem junto à população. A empresa continua como o banco das melhores taxas, que promove a inclusão bancária e social por intermédio de produtos direcionados às classes de menor renda e mantém a atuação em programas de governo de habitação e educação.
Além disso, o banco mantém diferenciais de atendimento, como as agências-barco, que atendem às populações ribeirinhas do alto Solimões e da Ilha de Marajó. A agência Chico Mendes que percorre 300 km e atende mais de 250 mil habitantes da população ribeirinha do Rio Solimões (AM), e agência Ilha de Marajó que percorre 700 km, atendendo a população ribeirinha do Rio Marajó, além de 18 caminhões-agência que percorrem vários pontos do país.
CM: Conte-nos uma história que ilustre a importância dos ativos intangíveis (como credibilidade, imagem e reputação) da empresa para o cliente?
JH: Entre outros casos podemos citar o da paratleta Edênia Garcia, que encontrou no esporte um novo significado para a vida. Quando criança Edênia foi diagnosticada com polineuropatia motora, mas isso não a segurou. Ela é nadadora olímpica e em 2006 foi convidada a ser atleta pela Caixa. Conquistou sua primeira medalha aos 17 anos. Foi Prata nas Paralimpíadas de Atenas 2004; bronze nas Paralimpíadas de Pequim 2008; tricampeã mundial nos 50m em 2002, 2006 e 2010; quatro medalhas de ouro no Parapan de Mar Del Plata 2003; dois ouros e dois bronzes no Parapn Rio 2007; ouro no Parapan de Guadalajara em 2011.
A Caixa não somente mudou o cenário paraolímpico no Brasil, ela é também o maior patrocinador mundial do esporte paraolímpico, promovendo transformação na vida das pessoas, acreditando nelas e dando ferramentas para que possam ultrapassar seus próprios recordes. Essa é apenas uma história, dentre milhares, sobre pessoas que uniram seus objetivos com os nossos e, juntos, estamos construindo um Brasil mais produtivo.
* Leia o estudo completo na edição de outubro, #197, da revista Consumidor Moderno e pelas redes sociais sob a hashtag #ConsumidorModerno.
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