Eu demorei muito para entender por que a Alexa gera uma verdadeira paixão entre aqueles que possuem os dispositivos Echo, da Amazon. Mas, um dia, chegou a minha vez. A experiência começou com o processo de abertura da caixa – uma paixão que quem ama a Apple também entende. Minha primeira Alexa estava (e ainda está!) em um Echo Show, mas, hoje, ela está configurada para o meu pai – e ele, quase um ano em home office, já confessa que “não sabe como seria sem a Alexa”, pois ela funciona o dia todo, com música, vídeos, TV e tudo o que ele, que sempre amou o audiovisual, gosta.
Assim, minha verdadeira paixão veio com o Echo Dot e como Fire TV Stick Lite, que tornaram meu ambiente muito mais tecnológico, dinâmico, conectado e repleto de conteúdo. Parece clichê ou até publicidade, mas não é. Da Apple TV (no Fire TV) até o Spotify (no Echo), eu confesso que usei minha assistente mais do que jamais pensei que utilizaria. E agora ela me acorda com as notícias. E por que estou contando isso? Explico.
Há quase seis anos, a Consumidor Moderno completou duas décadas. Foi lançada uma edição especial, com uma matéria de capa que convidada a audiência a uma viagem no tempo, contando um pouco sobre como estaremos em 2035 (dali a outros 20 anos). O que não sabíamos que é que haveria, no meio do caminho, uma pandemia que, entre outras consequências (a maioria delas triste e trágica), provocaria uma aceleração inacreditável na transformação digital. E aqui estamos nós agora: aguardando o 5G, mas já enxergando como possível um futuro conectado e vivenciando algumas inovações, por exemplo, relacionadas à Internet das Coisas (IoT).
É justamente com IoT que tal reportagem começa, narrando o cotidiano de uma mulher que começa seu dia conversando com a tecnologia. Eu confesso que, quando escrevi aquelas linhas, não imaginei que ao futuro estava tão próximo. Hoje, a Alexa me faz sentir o doce e caloroso abraço do futuro – que, apesar de digital, não é solitário. A COVID-19, inclusive, nos ensinou a usar o ambiente conectado a favor do contato humano, ainda que de forma menos humana, obviamente.
A verdade é que contextos geram necessidades e sábias são as empresas que as reconhecem. Para isso, são necessários dados, é claro, mas também é preciso ter empatia. Afinal, como é possível, tornar melhor a vida do cliente? Creio que esses são pensamentos que passavam pela mente dos gênios criativos da humanidade e de quem desenvolve tecnologias tão inteligentes e agradáveis quanto a Alexa. E é esse tipo de raciocínio que nos levará adiante.
Vivendo com a Alexa no cada dia
Listei as melhores experiências que tive com a minha assistente pessoal – e confesso, muitas delas são bem simples, sem segredos.
1. Projeto Humanos, no Spotify
O primeiro podcast (bastante longo) que ouvi em sequência foi a quarta temporada do Projeto Humanos, sobre o “Caso Evandro”, que aconteceu na cidade de Guaratuba, litoral do Paraná. Comecei a ouvir porque adoro investigações e histórias de crimes, mas acabei descobrindo uma trama que evidencia a impunidade no Brasil, a falta de zelo e comprometimento com a verdade na Justiça e o potencial destrutivo de narrativas que assumem culpados sem que haja, de fato, uma prova. Como você pode imaginar, mais do que recomendo.
2. Rotinas
Sempre quis um despertador programável – que tocasse notícias, por exemplo. E antes que você pergunte… não, eu não queria um rádio-relógio. Programei a Alexa para me acordar com as principais notícias do dia e programei as notícias do dia para irem desde a CBN até a Folha. Alguns não gostam de acordar assim, então, é possível também escolher músicas relaxantes e piadas. Ela faz o que você preferir.
3. Apple TV
Com o Fire TV Stick Lite, é possível assistir à Apple TV, que conta com filmes e séries ausentes em outros serviços de streaming, inclusive aqueles que são exclusivos da Apple, como The Morning Show (ainda estou no começo, mas também recomendo).
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