Os últimos anos têm sido pródigos na adoção de técnicas que permitam às empresas criar inovação. O roteiro é conhecido: as tecnologias digitais começam a surgir no horizonte, parecem uma promessa longínqua, quando não irrealizável, de bom negócio, e então irrompem com força incalculável, desmaterializando, democratizando e desmonetizando negócios tradicionais (o famoso modelo dos 6 “Ds” proposto por Ray Kurzweil), transferindo o valor existente e capturando valor adicional em outro modelo já considerado disruptivo.
Quando a disrupção surge é que normalmente uma empresa tradicional, incumbente ou líder olha para si mesma e se questiona, tentando identificar por que não consegue inovar em condições que permitam reinventar o negócio sem sacrificar demasiadamente o legado existente.
Mas existe uma forma simples de a inovação ganhar mais espaço: sair às ruas e ligar os ouvidos. Entenda melhor isso em artigo de Jacques Meir, diretor-executivo de conhecimento do Grupo Padrão, publicado na revista digital Consumidor Moderno.