Além da aquisição do maior canal voltado para o público geek no Brasil, o Jovem Nerd, a Magazine Luiza também tem a “Magalu”, uma influenciadora digital criada pela empresa, que já até participou do challenge da música “Envolver”, de Anitta. Da mesma forma, a XP Investimentos adquiriu o portal de notícias que produz conteúdo sobre o mercado financeiro, o Infomoney.
Redbull, Nubank, PetLove, LivUp também são alguns exemplos de grandes marcas que se posicionam como geradoras de conteúdo e utilizam essa estratégia. Mas como ela funciona? Qual é o papel do conteúdo na conversão de negócios, seja no B2B ou no B2C, e como ele impacta na experiência do consumidor?
Leia mais: O que podemos aprender com a Netflix sobre produção de conteúdo?
O marketing de conteúdo já era muito famoso, mas tem mostrado sua importância ainda mais nos últimos anos, com uma aproximação do consumidor à vida digital — um claro reflexo da convivência com essa realidade durante o isolamento social proporcionado pela pandemia. Promover um conteúdo criativo, dessa forma, é uma tarefa essencial para garantir um público mais informado, recorrente e alinhado com a atualidade. E tudo isso, é claro, faz parte da jornada e experiência do cliente.
Mas além disso, quais são os desafios da estratégia desse conteúdo? Onde entra a tecnologia e a inteligência de dados nesse processo criativo e nos anúncios?
Confira o debate no segundo episódio do Super Talks, da Consumidor Moderno, que conta nesta edição com a presença de Gabriella Coffoni, Marketing e Consumer Manager da LTK América Latina e traz algumas dicas e estratégias sobre produção de conteúdo que podem mudar o rumo dos negócios.
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