Por muito tempo, a possibilidade de usar Inteligência Artificial no dia a dia foi apenas um sonho ou uma especulação digna de Hollywood. Mas, nos últimos anos, essa realidade começou a mudar: as empresas passaram a usar IA em diferentes contextos e, mesmo que de forma tímida, houve melhorias na experiência do cliente. Entretanto, para o consumidor, a IA passou a fazer a diferença quando se tornou generativa. A adesão a essa tecnologia cresce gradualmente ao mesmo tempo em que usuários descobrem como utilizá-la e confirmam o quanto ela pode facilitar tarefas do dia a dia – seja na vida pessoal, seja no trabalho.
Não por acaso, as empresas anseiam pelo dia em que a IA generativa estará totalmente integrada a processos das mais variadas áreas e ajudará a obter resultados qualitativos e quantitativos. Para alcançar esse patamar, no entanto, não basta adotar a tecnologia: é preciso investir em governança e cuidados com a LGPD e, ao mesmo tempo, ter em mente que a curadoria humana continua sendo indispensável.
Nesse sentido, Marcos Trestin, CEO da Trestto, conta como a tecnologia é aplicada na empresa, ao mesmo tempo em que dá conselhos e orientações sobre os cuidados e prioridades necessários para que as empresas obtenham o máximo de resultado a partir do uso da IA generativa.
Em vídeo, Trestin conta também a história da empresa e revela os planos para os próximos anos, inclusive envolvendo a IA generativa. Confira!