Home office eficiente: como disseminar a cultura de uma empresa no modelo?
- Por Larissa Godoy e Larissa Sant'Ana
As mudanças no mundo do trabalho estão longe de chegar ao fim. Nos últimos anos pandêmicos, o modelo home office tornou-se a realidade das empresas. Mas, agora, com a retomada, muitas estão voltando ao trabalho presencial ou optando pelo regime híbrido. Entre as explicações para isso estão a dificuldade de gestão da equipe e a necessidade de interação entre as áreas para gerar inovação. Encontrar um equilíbrio saudável para a gestão e os colaboradores parece ser o grande desafio atual. Mas, afinal, é possível ter uma operação home office eficiente?
Buscar esse objetivo pode ser uma forma de pensar no employee experience, aumentar a satisfação dos colaboradores e diminuir o turnover. Isso porque muitos profissionais se encantaram com a qualidade de vida trazida pela ausência dos deslocamentos diários, pela gestão do tempo e por um maior convívio dentro de casa. De acordo com uma pesquisa global feita pela Microsoft, 78% dos profissionais disseram que saúde e bem-estar tornaram-se prioridade em relação ao trabalho e 58% deles desejam o modelo remoto, ou pelo menos o híbrido.
Fundada em 2017 já utilizando o modelo home office, a JobHome desenvolveu estratégias para fornecer serviços de call center de primeira qualidade a partir de uma cultura bem-disseminada e de colaboradores empoderados. A experiência da empresa mostra como é preciso construir estratégias sólidas para conquistar um modelo home office eficiente.
Ricardo Galdino, diretor de Marketing e CMO da JobHome, explica o dia a dia da empresa: “Nosso pilar e desafio diário é garantir que nossos colabores se sintam parte do projeto no qual participam, que mesmo em casa entendam que são uma extensão dos nossos escritórios físicos. Só é possível assegurar esses pontos com um time de gestão bem-alinhado e olhando cada indicador de forma específica. A produtividade é acompanhada de perto pelos times de coordenação, supervisão, monitoria, qualidade, BI e tecnologia.”
“Um ambiente agradável é feito por um conjunto de fatores que são de responsabilidade de todos, com um olhar mais cuidadoso do time people & culture entregando um endomarketing ativo e uma comunicação inclusiva. Além disso, não provemos só uma tecnologia de atendimento eficaz com multicanalidade e interface intuitiva, mas também todas as ferramentas necessárias, como hardwares, periféricos e internet, além de homologar o ambiente home office para que o colaborador consiga desempenhar com excelência os atendimentos”, acrescenta Galdino.
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DIFERENCIAIS DO MODELO DE TRABALHO JOB HOME
TURNOVER
A qualidade de vida e o ganho das horas que seriam usadas nos deslocamentos diários deixam o índice de turnover em torno de 1%.
ABSENTEÍSMO
A segurança do lar e a baixa exposição a doenças fazem o índice de absenteísmo chegar a apenas 2%.
PRODUTIVIDADE
O call center home office permite trabalhar em local mais confortável e silencioso, fazendo com que os colaboradores alcancem 85% no índice de produtividade.
COMPATIBILIDADE CULTURAL EM PRIMEIRO LUGAR
A pesquisa global da Microsoft mostrou que o que mais importa para os funcionários de uma empresa são a cultura positiva (46%) e o senso de propósito (40%). Para que o trabalho do dia a dia seja iniciado com essas características, a JobHome procura compatibilidade dos profissionais ainda durante o processo seletivo. E isso é feito de forma personalizada para cada projeto específico.
“Quando falamos em terceirização de atendimento, sempre haverá o receio relacionado à perda da cultura e do engajamento da contratante. Lidamos com esse desafio em todas as etapas de vida do cliente. Temos um olhar crítico para a escolha do colaborador, o qual passa por testes que o desafiam no nível intelectual e de empatia com o produto e com a marca. Treinamentos, imersão e reciclagem garantem que a cultura da JobHome e da empresa-cliente mantenha-se viva dentro das operações”, afirma Ricardo Galdino.
Tudo isso só é possível a partir da utilização de tecnologias que apoiam os processos de recrutamento e seleção, treinamento, auditoria e qualidade. Em paralelo, dentro das operações, princípios como o da liderança servidora, que valoriza ideias e gera confiança e respeito dentro da equipe, amarram o conjunto de estratégias que mantém a cultura disseminada e refletem na boa experiência do cliente final.
O mundo do trabalho pode mudar o quanto for, mas, como afirma Galdino, “o presente e o futuro do atendimento estão pautados em ter o consumidor como o principal foco da jornada, tornando-o um love brands”. É possível fazer isso de qualquer lugar, mas com um modelo home office eficiente diminuem-se custos e melhora-se a experiência do colaborador.
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