A PayU Latam anunciou que está intensificando as apostas no mercado brasileiro. Para isso, ampliou sua equipe nacional e trouxe para o País tendências tecnológicas que podem ser utilizadas por empresas de todos os portes. Hoje, oferece 70 opções de pagamento online.
A empresa apresenta números vultosos: atende a 20 mil lojas virtuais e mais de 5 milhões de compradores processando, em média, mais de 11 milhões de transações por ano para clientes como Blizzard, Open English, Sony, Groupon e Amway.
A PayU Latam atua há mais de dez principalmente na Argentina, na Colômbia, no Chile e no Panamá. Agora o foco é o Brasil, México e Peru, locais em que a empresa chegou há menos tempo.
No País para eventos do comércio eletrônico, o vice-presidente de negócios da empresa, Martin Schrimpff, disse que o Brasil é atraente quando o assunto é e-commerce. ?No ano passado, o setor cresceu 28% e as expectativas para 2014 apontam alta de 20%?, diz.
A empresa oferece integração que permite habilitar os meios de pagamentos disponíveis nos sete países onde está presente. As facilidades incluem os serviços de cartão de crédito, transferência e boleto bancário para pessoas que não possuem conta bancária.
?Vamos estimular o comércio além das fronteiras nacionais. Esperamos contribuir para o crescimento da oferta de produtos e serviços brasileiros para argentinos, colombianos, mexicanos, panamenhos e peruanos?, anuncia o vice-presidente.
Outra ideia a ser colocada em prática dentro do plano de negócios é transformar as redes sociais em ?canais de negócio?. Com a ferramenta de Solicitação de Pagamento, qualquer empreendedor, empresa ou profissional independente poderia viabilizar transações comerciais seguras a partir, por exemplo, da página no Facebook.
Segundo o anúncio da PayU Latam, para transformar o perfil no Facebook em e-commerce, bastaria que o empreendedor possuísse uma conta da empresa, a qual o cadastro é gratuito. Com ela, ele poderia emitir, por e-mail ou link, a Solicitação de Pagamento online referente à venda de um produto ou a oferta de um serviço. Para participar da transação e pagar pela compra, o consumidor não precisaria possuir conta na empresa.
Vice-presidente de negócios da empresa, Martin Schrimpff