Anthony Hopkins marcou a história do cinema com seus personagens. Até hoje, sua interpretação do serial killer Hannibal Lecter é uma referência para atores, cineastas e diretores em todo o mundo. O vilão ficcional lhe rendeu uma estatueta do Oscar de melhor ator em O Silêncio dos Inocentes. Já o filme Meu Pai o levou à conquista de mais um reconhecimento, sendo o ator mais velho a ser premiado na categoria, aos 83 anos. Isso sem contar em diversas outras premiações que o colocam em uma posição ocupada por poucos artistas até os dias de hoje.
Mas a sua paixão pelas artes, pelo teatro e pelo cinema aconteceu na adolescência. Na escola, em um cenário pós-guerra e de crise econômica no País de Gales, era considerado um caso perdido. Com notas ruins e distrações, professores não acreditam no seu potencial.
Até que assistiu a uma adaptação de Hamlet pela primeira vez, e tudo mudou. Em Até que deu tudo certo: Memórias, Hopkins faz um relato autêntico e honesto sobre a sua trajetória. Mais do que isso, é uma história que revela que o desenvolvimento profissional pode acontecer quando menos imaginamos.
Até que deu tudo certo
Mesmo sem compreender completamente as falas e a narrativa da peça de Shakespeare, Hopkins se impressionou com algo mais tangível: a dramaticidade, o tom da montagem e a intensidade da história contada no palco.
A partir disso, Anthony Hopkins passou a se aproximar mais das artes. Deu início a uma carreira musical que nunca deu as caras até recentemente, quando uma de suas composições foi performada por André Rieu. Também passou a ocupar o centro dos palcos de teatros, tornando-se um dos maiores nomes de sua geração de atores.
Agora, em suas memórias, um dos principais ensinamentos que ficam é a importância de saber reconhecer os sinais e estar aberto às possibilidades. São elas que, de forma despretensiosa e silenciosas, abrem portas para novos rumos.
Vale conhecer a história desse ator que mostra como a improbabilidade, os erros e acertos podem levar a caminhos inesperados e ambiciosos.
LeBron
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Nessa semana, recebemos Rodrigo Albuquerque, CEO e fundador da Petland, no Boteco da CM, o videocast da Consumidor Moderno. Além de histórias de empreendedorismo, inovação e muita liderança, ele compartilhou a sua paixão pela leitura e pelo esporte. Por isso, sua recomendação de leitura é LeBron, a biografia do lendário LeBron James.
A história do jogador de basquete vai muito além do esporte. Sua jornada começa em uma infância humilde em Ohio para ascender em uma das carreiras de maior sucesso da NBA.
A biografia, escrita por Jeff Benedict, mostra as decisões e desafios desse ícone que conquistou o mundo e as quadras. São histórias de garra, liderança e negócios, tudo em uma história cativante. Vale a leitura!
O futuro da Alexa
A Amazon lançou no Brasil a nova geração de dispositivos Echo, incluindo o inédito Echo Dot Max e versões renovadas dos Echo Show 8 e 11.
Com design sofisticado e som mais potente, os aparelhos chegam prontos para a era da Alexa+ – assistente com Inteligência Artificial generativa.
Com processadores próprios e sensores inteligentes, os novos Echo entendem melhor o contexto e antecipam comandos. A Consumidor Moderno foi conhecer de perto a nova geração da Alexa. Confira!
Inteligência emocional e liderança
Para Daniel Goleman, há diversas características que formam o bom gestor. Mas 4 delas se destacam:
- Autoconsciência;
- Autogestão;
- Empatia;
- E habilidade social.
Segundo o pesquisador e autor best-seller, o estilo de liderança pode até variar de uma pessoa para outra. Mas todos os bons gestores têm um alto nível de inteligência emocional.
Quer desenvolver essa habilidade? O livro Inteligência emocional e liderança: Textos essenciais é a leitura para você! A obra traz os principais insights do autor, formando um guia prático para as lideranças do futuro.
Uma história da velhice no Brasil
No final de semana, milhares de vestibulandos participaram do Enem, que teve como tema da redação “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira”.
Etarismo no mercado de trabalho e experiências personalizadas para os consumidores idosos – tudo isso está em voga em um momento de envelhecimento da população brasileira.
Para entender melhor como a sociedade encarou os mais velhos ao longo dos tempos, vale a leitura de Uma história da velhice no Brasil, da historiadora Mary Del Priore. A obra traz insights valiosos para construir jornadas que atendam às necessidades desse público.





