A Síndrome de Impostora é um dos principais fatores que afetam diretamente a autoestima e a capacidade de realização das mulheres brasileiras, as da Geração Z.
Uma pesquisa realizada pela Lancôme em parceria com a Ipsos entrevistou 500 mulheres brasileiras, de diferentes idades e lugares do país durante março.
O resultado mostra que, a Geração Z, mulheres adultas, mas que nasceram a partir da última metade da década de 90, apresenta sentimentos de impostora ainda mais intensos.
‘‘É essencial que cada vez mais possamos olhar para as mulheres do nosso dia a dia e entendermos que todas elas são fortes’’ comenta Marcela Campos D’Ávila, diretora de Lancôme no Brasil ’’
falta de confiança de pessoas bem-sucedidas no mérito de seu próprio sucesso foi batizada como síndrome de impostora na década de 70 por pesquisadoras norte-americanas
De acordo com a literatura sobre o tema, a síndrome vem muitas vezes alinhada com uma alta frequência de stress e ansiedade, sintomas comuns da Geração Z
Jacques Meir, CKO do Grupo Padrão, ‘‘Um nativo digital não vê diferença entre a vida na tela e a vida física. Enxerga como uma coisa só, é phygital por essência e por mindset’’
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