Por uma relação mais eficaz com o (novo) mercado de vizinhança

Na semana de 15 de março de 2020, todos nos demos conta que a atividade de comprar envolvia muita logística.

Porém naquela semana, com as restrições de deslocamento impostas, percebemos a importância do acesso aos locais de compra.

O varejo de vizinhança assumiu um papel heroico no esforço de manter os lares abastecidos, reduzindo um pouco do estresse causado por outras incertezas daquele momento.

Logo em seguida, outras pressões apareceram, como a possibilidade de se comprar virtualmente e de se receber os produtos em casa.

O processo de compra do brasileiro se transformou de maneira definitiva, com o WhatsApp e as intrépidas bicicletas dos aplicativos de entrega.

Nesse momento, um imenso desafio de posicionamento estratégico apareceu na vida dos donos e gestores de mercados de vizinhança

A confiança que a loja do bairro traz é agora desafiada por grandes marcas, as quais entregam uma sensação similar de conforto no processo de compra, por sua tradição.

O Atacarejo cresceu, em função do momento econômico desafiador, se transformando em uma alternativa a Atacados e Distribuidores.

Acesse o Portal Consumidor Moderno para ver a matéria completa e entender mais sobre essa reflexão