Para especialista, o novo consumidor quer ter tempo, ser discreto, alimentar o intelecto e quer ser surpreendido e levado para novos territórios
Por conta de diversos fatores, ostentar parece estar ficando fora de moda. Para muitos especialistas, os consumidores estão mais seletivos hoje e o seu comportamento está voltado para onde e como investir melhor o seu dinheiro.
Gabriel Rossi, professor da ESPM e especialista em marketing, é um dos que acredita nessa tendência. “As marcas precisam acompanhar esta mudança no padrão do consumo”, diz.
“Não basta ser diferente, é necessário evoluir e entender que nada mais é garantido. O novo consumidor agora quer ser surpreendido e levado para novos territórios”, avalia Rossi.
Atualmente, as pessoas desenvolvem suas próprias características, reconstroem uma identidade. O sentido de liberdade também mudou não está mais no físico e sim na mobilidade que o bem recém-adquirido proporciona.
Os consumidores optam por permanência tanto a respeito de temas importantes como também os triviais, pois é dessa forma que ele se sente representado.
A questão referente a classe social também é alterada e pode ser observada pelos padrões de consumo, porque é algo não mais determinado por diferença de classe, mas sim por afinidade e pessoalidades.
O verdadeiro aspiracional do brasileiro é a mistura de influências ao que se dá o nome de consumo transversal.
Antes, era comum as empresas separarem as pessoas por meio das gerações a que elas pertencem, entretanto a tecnologia e as mudanças culturais e sociais minaram esse processo.
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