Ausência de regulamentações específicas no Brasil abre espaço para análises e debates sobre os limites éticos e legais da atividade de influenciadores digitais.
A ascensão dos influenciadores digitais transformou não apenas a maneira como as marcas se relacionam com os consumidores, mas também como estes clientes interagem com o mercado.
O uso das redes sociais criou uma nova dimensão de influência, onde indivíduos comuns podem se tornar ícones virtuais capazes de moldar opiniões e lançar tendências.
Além disso, a transformação digital mudou o papel dos consumidores. Eles deixaram de ser espectadores passivos para se tornarem participantes ativos no processo de consumo.
Os influenciadores digitais desempenham um papel fundamental nesse cenário, transformando os seguidores em membros ativos das discussões sobre produtos e serviços.
Por meio de conteúdo envolvente e interativo, eles desfazem a barreira entre a marca e o cliente, criando um senso de pertencimento e comunidade.
No entanto, à medida que esse setor amadurece, a regulamentação surge como uma necessidade.