Levantamento da TalentSmart aponta que certas habilidades podem impactar diretamente na produtividade e nos ganhos financeiros dos profissionais.
Você já ouviu falar em inteligência emocional? O conceito pode ser amplo e pouco tangível, mas de maneira geral, engloba as competências pessoais e sociais que afetam a forma como tomamos decisões.
As habilidades pessoais se traduzem na capacidade do indivíduo de manter-se consciente de suas emoções e gerenciar seu comportamento, enquanto o aspecto social, na sua capacidade de entender o humor, o comportamento e as motivações de outras pessoas, para melhorar a qualidade de seus relacionamentos.
Enquanto a inteligência se caracteriza pela habilidade de aprender, não varia ao longo da vida, a inteligência emocional é um conjunto flexível de competências que podem ser adquiridas e aprimoradas com a prática.
Assim como o Q.I., a personalidade também não pode ser usada para prever a inteligência emocional, já que ela também não muda. Antonio de Sousa, coach e mentor de negócios, executivos e carreira, diz que esta característica está, normalmente, atrelada à capacidade de resiliência.
“Trata-se de poder suportar adversidades ao extremo e ser dono do seu controle emocional. Por mais que se diga que não devemos misturar trabalho com vida pessoal, considero quase impossível que isso não aconteça em algum momento”, diz.
“Ter inteligência emocional é saber lidar com esses desafios de modo que eles não afetem seu desempenho profissional.”
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