Assim como muitos modelos de negócio mais tradicionais, o museu passa por um momento de transformação e adaptação. No Canadá, existe um exemplo. Entenda.
Aqueles locais tradicionais, com modelos de negócio voltados exclusivamente para o passado, onde a arte era contemplada de forma muito mais exclusiva do que inclusiva.
Os tempos mudaram. A cada mudança de geração, todos os modelos de negócio existentes precisam ser reinventados e eles são.
Toda ideia disruptura começa por alguém que acredita, que vê seu tempo e as necessidades de sua geração além do que a maioria das pessoas enxerga.
As disrupturas começam de forma inovadora, puxada por essas pessoas, ou simplesmente por um processo mais lento empurrado pela evolução da gerações. Mudar é preciso, ouvir é necessário.
O Museu Real de Ontário (ROM) de forma inovadora e totalmente disruptiva abraça a inovação e consegue transitar e conversar com diversas gerações e públicos.
É possível encontrar, em cada um dos quatro níveis do local, de exposições da área paleontológica até interações via Inteligência Artificial.
São mais de seis milhões de objetos que vão do início da fundação do mundo até o futurismo. Suas exposições itinerantes sempre trazem uma reflexão para quem as vê, reflexão esta que nos mostra para onde estamos caminhando.
A metodologia de inovação utilizada por eles para continuarem sendo referência (desde 1914) em cultura mundial consiste em quebrar paradigmas e ser cada vez mais inclusivos.