Já imaginou um mundo em que os principais aplicativos fossem pagos? Quanto você estaria disposto a desembolsar?
Foi esta a pergunta que a agência de publicidade e design McGuffin Group, com sede em Chicago, nos EUA, quis responder.
Afinal, será que o público continuaria usando apps como YouTube, Facebook, Twitter e Instagram?
Para responder essa questão, a agência ouviu 2004 pessoas com idades entre 18 e 71 anos, sendo 55% mulheres e 45% homens.
Os entrevistados puderam analisar 16 dos aplicativos mais utilizados no planeta e optar entre pagar para continuar tendo acesso ou simplesmente deixar de utilizá-lo.
Os aplicativos de utilitários, como Google Maps e Google Drives foram os que teriam melhor aceitação do público para versões pagas. Tanto é que os entrevistados estariam dispostos a desembolsar US$ 3,48/ mês pelo primeiro (cerca de R$ 14,08) e US$ 3,31/ mês pelo segundo (R$ 13, 39).
Já entre as redes sociais analisadas, a mais citada entre o público foi o Youtube. Assim como acontece hoje com serviços de assinatura de streaming, como Hulu, HBO Go e Netflix, os entrevistados não se importariam em pagar pelo uso do serviço até US$ 4,20/mês – o equivalente a R$ 17.
Entre as principais conclusões do estudo estão a de que as mulheres pagariam até 20% a mais que os homens para utilizar apps como Google Maps, Facebook e Pinterest.
Quando a segmentação é direcionada aos Millennials eles desembolsariam 78% a mais que os Baby Boomers pelo Instagram e 42% a mais pelo Google Maps.
Assim, segundo o estudo, Facebook, Facebook Messenger, Venmo, Instagram e Twitter são os cinco aplicativos que o público teria mais resistência em pagar pela utilização. E você, já parou para pensar?
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