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6 dicas para sua franquia criar uma loja virtual

6 dicas para sua franquia criar uma loja virtual

Cuidados e estratégias entre franqueados e franqueadores devem ser adotados para criação do comércio eletrônico 

O setor de franquias no Brasil não para de crescer e atrai cada vez mais adeptos. A Associação Brasileira de Franchising (ABF) informou no último dia 29 que o setor apresentou crescimento de 8,3% no faturamento em 2015 em relação ao ano anterior. No ano passado foram movimentados R$ 139,593 bilhões. E para 2016, a entidade espera crescimento de 6% a 8% nesse montante.

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E para chamar cada vez mais os consumidores, as franquias buscam romper as fronteiras do mundo físico e expandir seus produtos também para o ambiente virtual. Alguns cuidados, porém, devem ser tomados para que a sua franquia obtenha sucesso no comércio eletrônico. Listamos abaixo seis dicas que especialistas dão a franqueados e franqueadores ao montar uma loja virtual.

1. Evite o conflito de canais
Os franqueados veem no e-commerce um concorrente que tira vendas das lojas físicas, avalia Mauricio Salvador, presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). “Há sim uma parte de consumidores que deixam de comprar na loja física pra comprar no e-commerce, mas há uma parte muito maior que não compraria se não fosse por Internet”, afirma. Salvador diz que ao oferecer um canal de vendas pela Internet, a franquia aumenta o alcance da marca. “Suas vendas atingem consumidores que você jamais conseguiria somente com lojas físicas.”

2. Busque harmonia entre franqueado e franqueador
Para o franqueador que pretende investir no e-commerce como estratégia para alavancar o faturamento, é essencial criar um modelo de negócios que harmonize os interesses do franqueador e do franqueado, aconselha Luan Gabellini, sócio-fundador da Betalabs, empresa especializada em gestão de comércio eletrônico. “Em um cenário, a administração do e-commerce pode ser realizada pela franqueadora e os franqueados participam de acordo com a região onde atuam”, diz Gabellini. “Em algumas situações específicas, os franqueados podem não participar do processo e nesse caso é importante que o franqueador busque evitar políticas de promoções e preços que concorram de forma desleal com as lojas físicas”, completa.

3. Defina a estratégia dos franqueados
Ao abrir o e-commerce, a franquia deve se preocupar com todos os aspectos do negócio e definir claramente qual é a sua estratégia com relação aos seus franqueados, ressalta Leandro Marques, sócio-fundador da Tray, empresa especializada em criação de lojas virtuais. “É preciso definir se a franqueadora vai considerar o e-commerce como uma operação da master, se vai considerar como mais uma unidade de negócios ou se vai criar uma loja virtual para cada um dos seus franqueados”, avalia Marques. O especialista considera ainda que os aspectos geofísicos – onde se encontra a franquia e onde se encontram os clientes – é de vital importância. “O fornecedor escolhido deve ter competência para atender à especificação da franquia”, ressalta.

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4. Aumente a satisfação dos franqueados
Buscar estratégias que atraiam os consumidores que visitam a loja online da franquia para o ambiente físico também deve ser pensado, avalia Mauricio Salvador, da ABComm. “Há várias estratégias que podem ser seguidas para levar consumidores da Internet para as lojas físicas, aumentando a satisfação dos franqueados”, diz. “Outro ponto importante é buscar um modelo de comissionamento para os franqueados pelas vendas geradas pela Internet. Os franqueadores são contra isso, mas se não houver comissão, os franqueados não entram no jogo”, ressalta o especialista.

5. Conheça a mudança de hábito dos consumidores
O planejamento e a busca por informações ao abrir um e-commerce são fundamentais para alguém que possua uma franquia e que tenha a intenção de explorar as oportunidades que o mundo digital oferece, avalia Guilherme Pizzini, diretor comercial da Mundipagg, empresa especializada em pagamentos online. “Ainda vivemos uma fase de mudança de hábito dos consumidores em relação à maneira como eles consomem ou compram produtos de uma maneira geral”, afirma Pizzini. “Por se tratar de algo diferente, é importante que os empreendedores procurem conhecer detalhes desse ambiente. Esse conhecimento pode ser adquirido por meio da participação de eventos especializados na área ou de literatura especializada”, complementa o executivo.

6. Escolha as ferramentas corretas
Ao iniciar no e-commerce, a franquia deve procurar uma plataforma que atenda os requisitos da região de atuação e de entrega onde pode atuar, afirma Leandro Marques, da Tray. “Comece pequeno, com uma plataforma escalável para que você não tenha custos que inviabilizem o projeto”, avalia. Além disso, é necessário escolher a ferramenta adequada para viabilizar as transações de venda via internet, de acordo com Guilherme Pizzini, da MundiPagg. “Em média apenas 70% das transações feitas pela internet são aprovadas, o que impacta diretamente na performance das empresas. Para corrigir essa ineficiência, a sugestão é contratar um gateway adequado de pagamento.”

 

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