O STJ retoma nesta quarta-feira (8) o julgamento sobre o rol de procedimentos da ANS. Em jogo, não existe apenas o debate entre negar um tratamento, mas o estabelecimento de limites para medicamento e tratamentos
Existe uma certeza quando o assunto é plano de saúde empresarial em 2022: ele será bem maior que os 15,5% que foram aplicados para o benefício individual. Já tem até consumidor reclamando de reajuste superior a 80%.
A afirmação é de Paulo Rebello, diretor-presidente da ANS, e que participou de A Era do Diálogo deste ano
Renata Vilhena fala sobre os pontos de atenção no momento em que o consumidor vai escolher um plano de saúde e destaca a falta de transparência do setor e a ausência da regulação nos planos coletivos
Um olhar analítico para os novos modelos de serviços e planos de saúde no Brasil; A Era do Diálogo 2022 debateu a urgência e os desafios desse tema
A Era do Diálogo 2022 abordou a jornada do consumidor brasileiro para sua condição básica no País: a saúde. No radar, a falta de transparência e a complexidade das relações com os planos privados
Digitalização do atendimento e transparência nos gastos são meios para melhorar a experiência do paciente
A ANS impediu a venda da APS, atual detentora da carteira de planos individuais que pertenciam a Amil, para um fundo de investimentos criado em novembro do ano passado. Há dúvidas sobre a continuidade da prestação do serviço
Em 2016, a ANS autorizou um reajuste de 13,57%, o maior da história da agência. Este ano, segundo estudos recentes, a alta poderá ser ainda maior
Embora o serviço não seja novo no país, há muitas dúvidas sobre os planos de saúde. Muita gente não entende os reajustes, questionam os motivos das negativas de procedimentos, entre outros motivos. A CM explica algumas dessas questões
Segundo o texto aprovado, o prazo para a ANS concluir a análise do processo de inclusão de procedimentos e medicamentos na lista dos obrigatórios será de 120 dias, prorrogáveis por mais 60 dias
Em linhas gerais, esse é a ideia do anteprojeto de lei do Procon São Paulo e que foi entregue aos deputados da Assembleia Legislativa. Se aprovado, as empresas ainda precisarão demonstrar para o consumidor o motivo do reajuste